Prometo não ser chato desta vez e não me delongar sobre o trânsito para chegar, a dificuldade para estacionar, as filas no bar e os comentários verdes e rasos do show About us, domingo. Em se tratando de música, o que vimos foi som da melhor qualidade. Cheguei no fim do Ben Harper, que foi bacana. Mas, ao ar livre, não deu para sentir aquela força toda do ano passado, no Via Funchal. O show da Dave Matthews Band foi muito bacana. O cantor consegue manter os timbres de voz do CD, a banda animou bastante (embora pareceu-me longe da qualidade da banda do BH no ano passado) e não faltaram os hits pegajosos. Foi menos “feelings”, como diz o Rô, e mais pegada. Umas boas levadas de jazz e rock. O maior momento foi a união de DMB e BH tocando o clássico All along the watchtower, de Bob Dylan e tantas vezes regravada. vai abaixo
30/09/2008
Temos vagas para moças
Se você é uma comunicadora, jovem, interessante e divertida, procure-nos. Queremos uma redatora com algum tempo disponível durante a semana para escrever nossos posts. A idéia é participar de um papo entre nós, colher a informação, digitar o texto e submetê-los à nossa aprovação. Porque, lógico, pelo menos o texto final tem de contar com o toque especial de um dos integrantes fixos não-remunerados do blog. Informações não faltam. Nos últimos dias, rolaram uma seqüência de shows, exposições e muitas outras coisas dignas de post. Falta é tempo para escrever mesmo... Ah, mandem o CV (com foto) para selecao@vaitomarnoze.com.br. Salário a combinar.
25/09/2008
Quando mais é menos

Fico muito crítica com o que vejo e para me animar e me fazer crescer os olhos tem que ter um algo mais. Tem que fazer show e não tocar músicas - isso já foi dito aqui neste democrático espaço algumas vezes. E ontem não rolou... Ontem fomos ao Studio SP para assistir Shout Out Loud e Peter, Bjorn & John. Era a denominada "invasão sueca". E para mim não passou de uma invasão discreta e silenciosa. Achei mais do menos, de verdade. Boas guitarras, muita atitude, muito chilique e visual indie. Mas nenhuma música que me fizesse parar para pensar, seja pela letra, seja pela melodia. Como diria meu querido pai - Show honesto. Mas como não cansamos muito já temos Planeta Terra e Madonna em mãos. E hoje ainda comprei R.E.M - Addicted!
23/09/2008
Arte tem preço?

Eu adoro o SESC II
Já fizemos por aqui inúmeros agradecimentos ao SESC, essa instituição que socializa e distribui cultura de boa qualidade país afora (sim, já vi muitas iniciativas bacanas fora de São Paulo também). O espetáculo – não há outro nome – proporcionado pelo fenomenal trio de jazz Medeski, Martin & Wood na sexta-feira a míseros R$ 10 no Sesc Vila Mariana foi o maior exemplo desse caráter social da instituição. O mesmo trio tocou a R$ 160 no Bourbon St.. Deixo para meus colegas se aterem mais profundamente sobre a qualidade do show, para me aprofundar sobre a acessibilidade. Este ano, bati cartão no Sesc em exposições e shows de muita qualidade – inclusive esqueci de mencionar aqui o intrigante e curioso show do Money Mark, na choperia do Pompéia, há umas duas semanas. Ok, há de se reconhecer que não é tão fácil conseguir ingressos para os eventos mais procurados, mas, para quem fica esperto, sempre há um SESC perto de você onde dá para dar uma passada para comprar os tíquetes. Para o ano que vem, já soube que o Sesc promete o retorno de Jane Birkin ao Brasil, para mim ainda o melhor show deste ano, em uma apresentação com a Orquestra Imperial. O post é só para apresentar minha opinião contra a revisão de financiamento do sistema S, muito discutido este ano, que poderia cortar os recursos disponíveis para o Sesc.
22/09/2008
Is we in the world whole
A caminho do segundo aniversário, o VTNZ dá seus primeiros passos para a expansão internacional. Neste link, a vestão "in english", do seu, do meu, do nosso blog. Agora, você pode indicá-lo também para aquele seu amigo gringo.
Procura de vídeos
Se o que faltava para youtube ser o máximo era uma boa ferramenta para procurar os vídeos, os problemas acabaram. O Blinkx é um site de busca de vídeos na internet (inclusive no próprio youtube). Por lá as palavras "dog light morocco" te oferecem 52 diferentes vídeos - ok, muitos deles de cãezinhos tomando cerveja light, mas não dava para ser nada mais objetivo. Mas o melhor é que aparentemente as redes profissionais ainda não bloqueiam o blinkx, como fazem com o youtube.
21/09/2008
O Gianechinni é muito bonito

20/09/2008
Mais tecnologia

"Consulte os valores e tempo disponível para aluguel na tela do seu Videon. Serviço, sujeito à disponibilidade técnica no endereço de instalação. Sujeito ao pagamento de valores unitários por conteúdos especiais. Exigências técnicas: TV com entrada de áudio e vídeo, banda larga compatível com modem ADSL2+ e linha telefônica. Equipamentos cedidos ao cliente em comodato pela BrT: modem ADSL2+, decodificador e controle remoto. Mais informações ligue 103 14. Conteúdo sujeito a alterações periódicas".
Se você tem paciência para call center, vai nessa! Eu ainda vou tentar a minha NET - que afinal, come parte do meu orçamento mensal.
Features

Essa semana tive acesso a alguns números da internet e da tal TV 2.0 - é tudo interativo e colaborativo, meu bem! Os números, se não impressionam, ao menos nos fazem pensar...
- o Brasil tem 50 milhões de computadores
- 19 milhões de brasileiros tem banda larga
- a banda larga cresceu 48% no último ano
- o internauta brasileiro fica quase 23 horas/mês conectado (o que ninguém falou é que 50% desse tempo ele fica tentando se conectar...)
- o internauta fica no máximo 15 minutos assistindo a um vídeo pelo computador
- 73% dos usuários do Orkut são brasileiros
- o Brasil é o segundo maior usuário de Skype
- a maioria das pessoas que assiste vídeo na internet tem entre 18 e 34 anos
16/09/2008
15/09/2008
LUTO
Ei, você aí. Me dá um dinheiro aí

R.E.M.
Data: 10 e 11 de novembro
Horário: 22h
Aguarde! Em breve maiores informações -->Após o primeiro e único show que fez no Brasil, no Rock in Rio 3, em 2001, o R.E.M. volta ao país em novembro e nos dias 10 e 11 se apresenta na Via Funchal.Michael Stipe (vocalista), Mike Mills (baixista) e Peter Buck (guitarrista), integrantes da atual formação da banda, que até 1997 também contou com a participação do ex-baterista Bill Berry, criaram o R.E.M. em 1980.
Data: 10 e 11 de novembro
Horário: 22h
Aguarde! Em breve maiores informações -->Após o primeiro e único show que fez no Brasil, no Rock in Rio 3, em 2001, o R.E.M. volta ao país em novembro e nos dias 10 e 11 se apresenta na Via Funchal.Michael Stipe (vocalista), Mike Mills (baixista) e Peter Buck (guitarrista), integrantes da atual formação da banda, que até 1997 também contou com a participação do ex-baterista Bill Berry, criaram o R.E.M. em 1980.
Curiosamente, escolheram o nome do grupo inspirados na fase de sono R.E.M. (Rapid Eye Movement), na qual ocorrem os sonhos mais vívidos e o movimento rápido dos olhos por conta da atividade cerebral, que é similar àquela quando se está acordado.Desde o início, o grupo teve notável sucesso e aceitação dos fãs.
O primeiro álbum de estúdio, Murmur (1983), foi considerado o álbum do ano pela crítica, superando artistas já renomados como U2 e Michael Jackson. Três anos depois, em 1986, eles recebem o primeiro disco de ouro com o álbum Life’s Rich Pageant (1986), e ganham espaço no Top 10 dos Estados Unidos com o single Fall on Me. Em 1988, após o lançamento de Green, o R.E.M. é eleito a melhor banda de Rock and Roll dos Estados Unidos pela revista Rolling Stone.
A banda também é conhecida por expressar suas opiniões em letras politicamente corretas. Os álbuns Document (1986) e Around the Sun (2004), que reflete a tensão dos Estados Unidos durante as eleições presidenciais, são exemplos disso.Neste ano, em 2008, o R.E.M. promove o lançamento de seu 14º disco de estúdio, Accelerate, que foi gravado em Vancouver, Canadá, Dublin, Irlanda e Athens, Geórgia. (Fonte: Site Via Funchal)
12/09/2008
E aí! Batam palmas!

Foram as frases mais ouvida no "Festival Orloff Five" que terminou em grande estilo no último sábado no Via Funchal. Passaram no palco bandas novas como Vanguart, The Plasticines, e outras que foram e são referências para outras bandas como Melvins e The Hives. Esta última foi uma surpresa para mim, pois não esperava tanta empolgação, bom som e carisma. Não foi possível assistir todas as bandas, já que não faço questão de Vanguart, mas as francesas do The Plasticines são bem interessantes. Digo na figura estética (são bem interessantes), pois a banda faz um som sem novidades. Ponto positivo: a organização do evento, que foi pontual em todos os shows. Ponto negativo: não ter conseguido assistir o show do Melvins e sim, podem acreditar, é uma vergonha pagar R$ 6 e cada lata de Itaipava (tomei algumas)

09/09/2008
Leitura aérea

Mas meu post não é sobre isso. No vôo de hoje decidi ler uma Revista Imprensa que estava na minha bolsa há semanas e achei uma entrevista perfeita para o nosso querido VTNZ. O abre da matéria perguntava se os blogueiros são jornalistas. Eu não diria jornalistas, mas não deixam de escrever para meios de comunicação, ou seja, meios que disponibilizam conteúdos que informam e desenvolvem a massa crítica. Ui! A matéria vai além e lista os principais blogs nacionais. A matéria quase na íntegra está aqui. A completa só na revista impressa, se quiser eu te empresto.
39 lugares-comuns
São vários os fatores que fazem de Os Desafinados o pior filme de todos os tempos, ou ao menos desde Jason X - outro filme que lembro de dar risada pelas cenas escabrosas. Por várias vezes tive impulsos de deixar a sala de cinema durante o filme, que tenta embalar na onda dos 50 anos de Bossa Nova e se perde pelos caminhos mais bestas imagináveis. O pior de tudo é que Os Desafinados, de Walter lima Jr., é uma seqüência inesgotável de clichês do cinema, mas sem a menor graça. Seguem alguns destacados:
• tem putas
• são quase duas horas de filme
• tem metalinguagem
• cortes previsíveis e simples
• história (ultra) previsível
• traidor que se transforma em traído
• pessoa que morre e que deixa um filho (que surge, oh, inesperadamente)
• tem a cena de um cara desiludido no Central Park. (sim, NY)
• Tem uma vizinha francesa provocante
• Tem a esposa corna e quieta
• Tem diálogos de velhos amigos lembrando o passado
• Tem encontros que se dão pela música
• Dublagens mal-feitas
• Tem perseguidos políticos
• Tem compositores enganados por empresários
• Há aquele que pega a mulher do amigo
• É filme de época, mas a mocinha tem corte de cabelo Londres, séc. XXI, a casa tem lustre estilo-japonês da Etna e por aí vai...
• Elipses temporais bestas
• Fade out quando troca de cena
• Há cenas rodadas na Argentina
• Tem nudez de graça
• Tem o Rodrigo Santoro
• E por que não fazer uma cena da invasão da PUC?
• Claro, tem o golpe militar, a ditadura, a censura...
• Há jovens com o sonho americano
• E o sonho da música, como redentora
• Tem Jairzinho, o mais novo do balão
• Mais metalinguagem (com erros de continuidade)
• Tem uma câmera 8 mm (que capta som)
• Os diálogos são vazios.
• O final é (uou) quase surpreendente
• Ah, tem a Operação Condor em prática
• Tem um gênio censurado e exilado
• Copacabana, princesinha do mar
• Tem a grávida, a bolsa que rompe após um susto e o parto natural (com gritos bem verossímeis)
• Tem uma cena dos amigos jovens conversando numa varanda e, de repente, somem e dão lugar a folhas secas (sim, outra elipse besta)
• “não me arrependo de nada que fiz”, diz um dos velhos
• Ah, tem também a vizinha velha e chata
• E, para tudo isso, eles conseguiram mais de 20 patrocinadores, como Petrobras, Votorantim, prefeitura do Rio, etc...
• tem putas
• são quase duas horas de filme
• tem metalinguagem
• cortes previsíveis e simples
• história (ultra) previsível
• traidor que se transforma em traído
• pessoa que morre e que deixa um filho (que surge, oh, inesperadamente)
• tem a cena de um cara desiludido no Central Park. (sim, NY)
• Tem uma vizinha francesa provocante
• Tem a esposa corna e quieta
• Tem diálogos de velhos amigos lembrando o passado
• Tem encontros que se dão pela música
• Dublagens mal-feitas
• Tem perseguidos políticos
• Tem compositores enganados por empresários
• Há aquele que pega a mulher do amigo
• É filme de época, mas a mocinha tem corte de cabelo Londres, séc. XXI, a casa tem lustre estilo-japonês da Etna e por aí vai...
• Elipses temporais bestas
• Fade out quando troca de cena
• Há cenas rodadas na Argentina
• Tem nudez de graça
• Tem o Rodrigo Santoro
• E por que não fazer uma cena da invasão da PUC?
• Claro, tem o golpe militar, a ditadura, a censura...
• Há jovens com o sonho americano
• E o sonho da música, como redentora
• Tem Jairzinho, o mais novo do balão
• Mais metalinguagem (com erros de continuidade)
• Tem uma câmera 8 mm (que capta som)
• Os diálogos são vazios.
• O final é (uou) quase surpreendente
• Ah, tem a Operação Condor em prática
• Tem um gênio censurado e exilado
• Copacabana, princesinha do mar
• Tem a grávida, a bolsa que rompe após um susto e o parto natural (com gritos bem verossímeis)
• Tem uma cena dos amigos jovens conversando numa varanda e, de repente, somem e dão lugar a folhas secas (sim, outra elipse besta)
• “não me arrependo de nada que fiz”, diz um dos velhos
• Ah, tem também a vizinha velha e chata
• E, para tudo isso, eles conseguiram mais de 20 patrocinadores, como Petrobras, Votorantim, prefeitura do Rio, etc...
08/09/2008
07/09/2008
Ainda não estou preparada

04/09/2008
E começa a temporada
Semana que vem tem rei

Eu tenho, você não tem!
Em versão mangá



03/09/2008
Sair da rotina

A rotina anda me afastando de meus queridos leitores. Mas a vida vai bem, muito bem. E ontem resolvi dar uma de Frango com Banana e cozinhei para o marido-rô. E vou dizer que ficou um banquete. A receita foi um talharim com alho poró - mas diferentemente do da foto, a nossa massa era verde, que deixou tudo ainda mais sofisticado. Aqui a receita. Afinal, nem só de biritas se vive o homem
- 1 pacote de talharim verde
- 1 maço de alho poró (R$ 1,89)
- 1 litro de creme de leite fresco (fica perto do queijo minas no supermercado)
Ferva a água, use um bom azeite e faça o macarrão.
Em outra panela, refogue o alho poró com azeite virgem e jogue o creme de leite
Misture tudo, abra um bom vinho e jogue conversa fora!
02/09/2008
Velha Guarda Social Club

01/09/2008
to lend or to borrow
Tem o ditado que diz que livros, mulheres e carros não se empresta. Porque são muito pessoais, acho que é a explicação. Outro que ouvi certa vez, de origem desconhecida (a mim pelo menos) é: bobo é o cara que empresta um livro, mas burro mesmo é aquele que devolve. Eu sempre segui essa máxima, mas infelizmente, acho que tenho me dado mal com essa filosofia. Isso porque eu acho que mais empresto do que tomo emprestado. Aliás, os anglo-saxões acho que foram muito mais inteligentes do que nós latinos ao criar dois verbos distintos para o assunto. Há "to lend" (emprestar a alguém) e "to borrow" (tomar emprestado). Está certo porque é óbvio que são ações muito diferentes e com conseqüências também sem nenhuma semelhança... Daí porque a razão de se usar duas palavras. Bom, num levantamento básico de cabeça feito nas últimas semanas cheguei à seguinte lista de livros que tenho em algum lugar do mundo, com algum conhecido (aliás, espero com isso tocar vocês leitores que estejam com algum desses livros, para me devolverem).
Indecisão – Benjamin Kunkel
Ensaio sobre a Cegueira – Saramago
Morangos Mofados – Caio Fernando Abreu
Chatô – Fernando Moraes
Dom Quixote - Cervantes
Neve – Orham Pahmuk
Tim Maia – Nelson Motta
O Valor do amanhã – Eduardo Gianetti
Um copo de cólera - Raduan Nassar
A festa do Bode - Mario Vargas Llosa
A Hora da estrela - Clarice Lispector
Hell's Angels - Hunter S. Thompson
América - Clássicos do conto norte-americano
Até o dia em que o cão morreu – Daniel Galera
Beijar o céu – Simon Reynolds
Trata-se de um levantamento por alto. Não tenho a mania de anotar os livros que empresto (exceto os cinco que estão com o gui há mais de um ano, que fiz questão de anotar justamente porque sabia que um ano se passaria e eu não os teria de volta).
Ok, o mea culpa é que sei também possuir livros que nunca devolvi, como uma edição especial de "Alice no país das maravilhas" e o ótimo "Nova Geografia da Fome", de Xico Sá e do fotógrafo U. Dettmar. Mas estou tentando mudar, começando a devolver os livros que tenho emprestado. Esta semana, assumi que devolveria dois. É um começo... E, Fezoca, fala pra dona Ana fica tranqüila, que devolvo o dela.
Indecisão – Benjamin Kunkel
Ensaio sobre a Cegueira – Saramago
Morangos Mofados – Caio Fernando Abreu
Chatô – Fernando Moraes
Dom Quixote - Cervantes
Neve – Orham Pahmuk
Tim Maia – Nelson Motta
O Valor do amanhã – Eduardo Gianetti
Um copo de cólera - Raduan Nassar
A festa do Bode - Mario Vargas Llosa
A Hora da estrela - Clarice Lispector
Hell's Angels - Hunter S. Thompson
América - Clássicos do conto norte-americano
Até o dia em que o cão morreu – Daniel Galera
Beijar o céu – Simon Reynolds
Trata-se de um levantamento por alto. Não tenho a mania de anotar os livros que empresto (exceto os cinco que estão com o gui há mais de um ano, que fiz questão de anotar justamente porque sabia que um ano se passaria e eu não os teria de volta).
Ok, o mea culpa é que sei também possuir livros que nunca devolvi, como uma edição especial de "Alice no país das maravilhas" e o ótimo "Nova Geografia da Fome", de Xico Sá e do fotógrafo U. Dettmar. Mas estou tentando mudar, começando a devolver os livros que tenho emprestado. Esta semana, assumi que devolveria dois. É um começo... E, Fezoca, fala pra dona Ana fica tranqüila, que devolvo o dela.
Mada e SXSW
O Beto é foda. O cara tá indo pra todo canto filmar shows e fazer reportagens em vídeo que, com o perdão da palavra, ficam do caralho. Abaixo, o vídeo dele sobre a décima edição do festival Mada, em Natal, que rolou agora em agosto. Ele não passou, mas eu achei. ha ha ha! Ótimas imagens e entrevistas com Madame Mim, Daniel Peixoto, Mallu Magalhães, Lobão, Autoramas, Josh Rouse e por aí vai...
E abaixo, a primeira parte do especial de 4 episódios que o Beto fez para o Trama Virtual direto do South by Southwest Festival deste ano. Diz ele que, se procurar, acha os quatro no youtube. Eu só achei o primeiro. É animal e passa o clima do festival de música alternativa de Austin. Tá devendo ainda as indicações das boas bandas que viu lá, Beto. Safado. Mas parabéns pelos vídeos, cara! abraço
E abaixo, a primeira parte do especial de 4 episódios que o Beto fez para o Trama Virtual direto do South by Southwest Festival deste ano. Diz ele que, se procurar, acha os quatro no youtube. Eu só achei o primeiro. É animal e passa o clima do festival de música alternativa de Austin. Tá devendo ainda as indicações das boas bandas que viu lá, Beto. Safado. Mas parabéns pelos vídeos, cara! abraço
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