30/09/2007

Save the date

Você, leitor do Zé, bloqueia sua agenda no dia 27/10. Comemorações à vista!

28/09/2007

2007, o ano que ainda não acabou


E pra quem achava que nenhuma surpresa fantástica poderia rolar ainda em 2007, LCD Soundsystem vem aí!

27/09/2007

It's alive!


Se você acha que a lista de shows de 2007 é insuperável, algumas promessas para 2008 indicam que muito mais pode vir por aí. Entre os nomes cotados estão Interpol (na foto acima), que anunciou turnê na América Latina em março, The Cure, que está na estrada e a volta do festival Live n' Louder Rock. Além disso, fala-se em Megadeth e Iron Maiden. Prepara a conta corrente!

26/09/2007

Marisa Monte, se cuida

Mais novidade na área. A cantora Cibelle é super conhecida na Inglaterra, faz shows pelo mundo todo e na semana passada esteve no Brasil. Ela foi no Jô, e brincou com a platéia, e não deu chilique na passagem de som e apresentou sua bela voz. Frente a esse quadro, só uma coisa a dizer: Marisa Monte, se cuida. Até fisicamente há semelhanças. Aqui o vídeo da London, London - bela música para quem foi, irá ou está em Londres/Inglaterra. Irmão-cunhado, saudades!
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Novidade na área


A descoberta de parte do casal nessa semana foi o Devendra Banhart. O cara está em um clipe da Cibelle (postado acima), está na Rolling Stone desse mês, esteve no TIM Festival do ano passado, faz participação especial no DVD dos Mutantes e está na minha lista de MP3. Bem, resumindo, ele é americano, crescido na Venezuela e tem como referência número 1, Caetano Veloso. O cara tem um processo criativo bem próprio - que pode ser explicado pelo marido-rô - e faz sons sem estilo definido e letras que nem ele deve entender muito bem. Ouvi dois dos seus CDs e a cada hora lembrava de um músico/estilo: Beatles, Reggae, Folk, Soul, Bob Dylan. Miscelânea total. Clica aqui e leia a entrevista dele com o Caetano. É, tem gente que está no lugar certo na hora certa, várias vezes, mesmo que com atividades pouco tradicionais...

25/09/2007

Paz + equilíbrio

É o que se sente ao assistir o vídeo abaixo.
Uma versão de Bach com o menino Paulinho Nogueira.

Arauto da periferia


A entrevista de Mano Brown no Roda Viva hoje mostrou diversas faces do mito antimídia, mas principalmente trouxe à tona o porquê de ele não falar às massas por meios de comunicação. É porque seus intermediários com o povo, no caso os jornalistas, simplesmente não conseguem se desfazer de paradigmas para atingir seu pensamento. Insistem em perguntas relacionadas a drogas e violência, quando o que Brown quer é exatamente se expressar por sua música, usando esses temas para se aproximar do público. Brown é seguido por uma imensidão de jovens fanáticos (como os que aparecem no vídeo acima) como se fosse um messias. O mais bizarro é que ele não assume a missão de redentor, mas sim como portador de mais inquisições. Dele não se tira respostas, mas perguntas. Quase todas prudentes. Quase todas inteligentes, como suas letras.
Mano Brown e os Racionais não são uma manifestação midiática porque sabem que os veículos de massa não querem suas perguntas. Eles querem respostas fáceis, sorrisos fáceis e bundas fáceis. Isso é tudo oposto ao que os Racionais carregam para seu público. A entrevista do Roda Viva não serve para gostar mais ou menos dos Racionais, mas para assimilar que ainda existe quem questiona, quem cria discórdias (infelizmente, às vezes sugerindo violência), mas, fundamentalmente, quem rompe com a ditadura da mídia easy listening - do que, certamente, eles não têm nada.
Ah, e vejam também este clipe acima até o fim. É uma experiência antropológica, fundamental para quem insiste em ignorar o hip hop.

24/09/2007

Vai que vale!

Essa é uma versão de "For the love of god" com orquestra. Não precisa de comentários, a não ser de assitir e apreciar como ele consegue dizer com a guitarra e não apenas tocar. Por que digo isto? Diferentemente de guitarristas virtuosos, Steve Vai por influências de suas crenças espirituais, consegue passar um sentimento de apelo, dor, sofrimento e com muita intesidade. Diferente do seu professor Joe Satriani, que tem uma pegada rock+blues (que prefiro).Espero ter a oportunidade de assistir mais uma vez...
Zé, faz uma semana que não passo aí.....mas fica tranquilo!

Vaivém








Dias 6 e 7 de novembro, do Bourbon St.. Ro, bota um vídeo para a galera ter uma noção do que se trata.

21/09/2007

Tava bom demais pra ser verdade

Saiu no G1, Arnaldo Baptista e Zelia Duncan saem dos Mutantes. Por que? Seguir com suas carreiras solo. Que pena... Bem, ficamos com as boas recordações do show no Ipiranga no aniversário de São Paulo. Eu ainda tive a dose extra deles no Altas Horas. E tem também o DVD que mais do que nunca vai ser visto, visto, visto...

NEIN NEIN NEIN


Com algum atraso, segue sonzeira punk-pesada descoberta por acaso em Berlin. É um power trio na sua formação mais pura. Só entrar no site, que você consegue ouvir um CD todo.

Crônica de um viajante

Me aguarde!

Tudo começou em 2001. Minha primeira viagem internacional tinha destino nas gringas, onde passei por Nova York. Era julho e eu e meu irmão, passeando por Manhattan, decidimos subir ao topo do World Trade Center. Dois meses depois, as escadas, os terraços, os bilheteiros e tudo mais deixaram de existir. Uma pena!
Neste ano, logo depois da viagem para Machu Picchu, notícias espalharam-se pela internet dando conta de que o parque seria fechado. A explicação era que a degradação com as visitas faria o sítio arqueológico ficar comprometido eternamente. Até agora, volta-e-meia, esse assunto ainda volta a ser ventilado.
Por enquanto, nada de surpreendente. Eu ter ido a locais em que, seguidamente, uma das principais atrações turísticas desapareceu ou foi seriamente comprometida. Pois bem, agora foi a vez de eu visitar a Europa e novamente algo de estranho acontecer em seguida. Foi uma viagem bacana e divertida, mas, ao voltar, deparo-me com esta notícia! E me pergunto:
Será alguma maldição que recaiu sobre o meu passaporte? Não seria, porque, nesse período, eu troquei o documento e o mesmo ocorreu novamente. As companhias que viajaram comigo? Não podem ser, porque todas as viagens ocorreram com diferentes pessoas. Será que eu levo comigo sempre algo destrutivo aos locais, tipo aquele episódio dos Simpsons em que Bart leva um sapo à Austrália?
O mais estranho é que foram três viagens e, nas três, algo mudou depois de minha estada. O fato me fez lembrar a história daquele cara que esteve em NY no 11/9, em uns 3 terremotos e no tsunami. Agora, todos querem saber onde ele vai passar as próximas férias, para não irem. No meu caso, as pessoas vão querer saber onde vou, para irem antes. Amigos dirão: "Você precisa ir para o Egito? É que eu queria tanto ver as pirâmides no ano que vem..." Sei, elas estão lá há uns 5 mil anos, mas ainda não me viram. Será que eu consigo derrubar a esfinge, que Napoleão só conseguiu destruir o nariz?
Minhas orações e meu seguro de viagens estarão sempre à mão. Como ainda espero viajar muito, eu e a Humanidade torcemos para que essas infelizes coincidências deixem de acontecer. Enquanto isso, eu mantenho-os informados sobre meus próximos destinos.

Stuart Hamm

Esse solo é do Dvd do Satriani "Live in San Francisco". Vale a pena assistir, pois o patrão no caso e o moço que compos Surfing with the alien.

20/09/2007

Exposição para ouvir

Por Paty Ewald
Salve, queridos leitores deste blog! Venho aqui para mais uma contribuição musical/cultural. Neste mês de setembro vai rolar a 25º Expo Music. O evento é considerado um dos maiores encontros do segmento musical na América Latina.
O mais interessante, e talvez o mais esperado, são os pocket shows (+ workshop e tarde de autógrafos) que vão acontecer ao longo dos dias, alguns nomes confirmados são: Frejat e Coffee Breakers, Funk Como Le Gusta, Kiko Loureiro do Angra, Tuco Marcondes (banda Zeca Baleiro, ótimo guitarrista), Vera Figueiredo, Tomati do Sexteto do Jô... e para quem conhece nomes de baixistas, a exposição esta apostando no baixista Stuart Hamm (conhece Ro?).
Minha atração preferida será a banda Coffe Breakers. Eles são a banda de apoio do Zeca Baleiro, com alguns integrantes do Funk Como Le Gusta e The Central Scrutinizer Band, cover fantástico do Zappa, aprovado pelo próprio e já mencionado neste espaço. Tocam um som instrumental de vários clássicos - do rock de preferência. Sou suspeita, pois sou amiga do baterista Kuki Stolarki, mas é uma banda que vale a pena conferir e que eu recomendo sem medo!

Se você é músico também poderá se interessar pelo espaço que foi reservado para abordar a perda auditiva dos músicos, casos já conhecidos: Eric Clapton e Rogério Flausino.

Acontece do dia 26 a 30 deste mês, no Expo Center Norte. Os ingressos vão custar 10 reais. A meu ver, um preço camarada.

É o nosso David Bowie!







Ney Matogrosso se apresenta com seu novo show "Inclassificáveis" no Citibank Hall em São Paulo. Maridos, me levem!

Num fala mal dele não...

Concordo que o nosso ministro, Gilberto Gil, não está lá impressionando horrores. Concordo que não existe pessoa em todo Brasil que me dê mais preguiça de ouvir e ler. Confesso que nem estou acompanhando tudo o que ele faz e esse post nem se propõe a isso.
Mas há um aspecto do músico que eu tiro o chapéu (parafraseando Raul Gil) é para a criatividade de seus discos. O último, Banda Larga, tem uma música muito interessante que fala da evolução da internet. A sacada do Gil foi fazer essa música depois de "Pela Internet". É hora da gente parar e pensar como em 10 anos tudo mudou no mundo da tecnologia. Abaixo trechos das letras


Pela Internet (1997)

Criar meu web site
Fazer minha home-page
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleje

Que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomar
Que leve um oriki do meu velho orix
Ao porto de um disquete de um micro em Taip

Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomar
Que leve meu e-mail at Calcut
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer

Eu quero entrar na rede
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tietes de Connecticut

De Connecticut acessar
O chefe da Macmilcia de Milo
Um hacker mafioso acaba de soltar
Um vrus pra atacar programas no Japo

Eu quero entrar na rede pra contactar
Os lares do Nepal, os bares do Gabo
Que o chefe da polcia carioca avisa pelo celular
Que l na praa Onze tem um videopquer para se jogar


Banda Larga Cordel (2007)

...

O Netinho baiano e bom cantor
Já faz tempo tornou-se um provedor – provedor de acesso
À grande rede www
Esse menino ainda vira um sábio
Contratado do Google, sim sinhô
Diabliu de menino internetinho
Sozinho vai descobrindo o caminho
O rádio fez assim com o seu avô
Rodovia, Hidrovia,
Ferrovia e agora chegando a infovia
Pra alegria de todo o interior.
Meu Brasil, meu Brasil, bem brasileiro
O You Tube chegando aos seus grotões
Veredas dos Sertões, Guimarães Rosa
Ilíadas, Luzíadas, Camões

Rei Salomão no Alto Solimões
O pé da planta, a baba da babosa
Pôs na boca, provou, cuspiu
É amargo, não sabe o que perdeu
É amarga a missão, raiz amarga
Quem vai soltar balão na banda larga
É alguém que ainda não nasceu
É amarga a missão, raiz amarga
Quem vai soltar balão na banda larga
É alguém que ainda não nasceu...

Que diva que nada...


O post abaixo, do marido-dan, bem diz o que foi o show. A Madeleine não quer ser diva nem crooner e deixa isso bem claro. Ela é música, se porta como tal, se veste como tal e se dedica como tal. O show dela foi um deleite (adoro essa palavra). Ela fez versões exclusivas para a apresentação, acordes e timbres absolutamente diferentes. Certa ela, afinal, pra ouvir a mesma versão a gente fica com o disco, no conforto do lar. Belo espetáculo. Segunda vez que assisto e a sensação que fica é quantas vezes tiver, quantas vezes irei!

Careless love

Formosa e encantadora! Esta é Madeleine Peyroux. Não se trata de beleza física, estilo ou jeito de agir, mas unicamente de algo que transparece por sua voz quente e firme. Madeleine é certamente uma das principais vozes femininas do jazz contemporâneo. Seu show foi como uma digressão da vida para uma história romântica carregada de tristezas e superações.

Love, oh love, oh careless love,
You've fly though my head like wine
You've wrecked the life
Of many a poor girl
And you nearly spoiled this life of mine


Love, oh love, oh careless love
In your clutches of desire
You've made me break a many true vow
Then you set my very soul on fire


Love, oh love, oh careless love,
All my happiness bereft
Cause you've filled my heart with weary old blues
Now I'm walkin' talkin' to myself


Love, oh love, oh careless love,
Trusted you now it's too late
You've made me throw my old friend down
That's why I sing this song of hate


Love, oh love, oh careless love,
Night and day I weep and moan
You brought the wrong man into this life of mine
For my sins till judgement I'll atone

Choque!

Evito comentários sobre jornalismo neste blog, porque ele seria chato demais, mas preciso desabafar. Não leio a revista Veja nunca (e sei que é clichê criticá-la, portanto evito em mais ainda), mas ontem estava eu num café e a única alternativa de passatempo durante aquele período de espera era a última edição da Veja SP. Abro a revista e me deparo com a matéria "1 sem-teto = 350 REAIS (por mês)", sobre os gastos da prefeitura em albergues. O texto é relativamente objetivo, mas o título e o resto da edição dão um tom de crítica ao fato de a Prefeitura gastar "tanto". Fotos mostram os sem-teto vendo TV e num jardim, como se eles vivessem em um paraíso às custas do governo. Convivemos com sem-teto todos os dias e sabemos que muitos têm dificuldade em encontrar o que comer e, quando não estão nos abrigos, literalmente correm o risco de ficar nas ruas. A vida é verdadeiramente um inferno. Além disso, quem consegue comer diariamente com um salário mínimo em SP? Muitos ainda sofrem preconceito por conta das atitudes criminosas de poucos. A edição tenta mostrara aos quatrocentões paulistanos o ABSURDO que a Prefeitura gasta com sem-tetos. À merda! Vai ver em quantas horas cada um desses leitores preferidos gasta os tais 350 reais.

18/09/2007

Pra dar um gostinho

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Mitologia sertaneja

Ju,

Fala, meu irmão. Tudo em paz aí em Miami?
Cara, sabe aquele livro “As pelejas de Ojuara”, que o Teotônio deu para a gente? Aquele do também potiguar Nei Leandro de Castro, que mistura fantasias, mitologia grega, personagens surrealistas e sacanagem... Virou um filme chamado “O homem que desafiou o diabo”, com o Marcos Palmeira como Zé Araújo/Ojuara. Assisti ontem e o filme é muito bom, com quase todas as piadas e histórias fantásticas do livro. O filme é uma espécie de “Os Trapalhões no rabo do cometa” para adultos. É um barato ver a saga de Ojuara, que criamos da maneira totalmente particular na nossa cabeça, em imagens traduzidas por um diretor. Sei, é assim em qualquer filme baseado em livro, mas no caso do surreal Ojuara, essa transposição ficou ainda mais interessante. O problema foi a limitação da produção do filme, como bem disse a Fê. As raízes sertanejas das fantasias universais do livro são preservadas – um bom acerto do diretor –, mas não dá para deixar de imaginar como seria o mesmo filme com um nível de produção gringo, como esses que vocês tem por aí. Ainda bem que eles nem tentaram fazer a cena do cavalo voador. Ju, para você que também leu o livro, indico que assista para transformar em algo visual suas sensações. Para quem não leu, também indico, como ótimo passatempo de diversão e fantasia.

Beijos

Única apresentaçao

No dia 08.11, na Brixton Academy (londres) acontecerá um show do Sex Pistols para comemorar o 30º aniversário do álbum Never mind the bollocks, here's the sex pistols".
God save the queen

666


6 é o número do homem porque ele foi criado no sexto dia por Deus;
3 é o número de Deus porque ele é ao mesmo tempo três pessoas (Pai, Filho e Espírito Santo).
Logo, como 666 é o número seis repetido três vezes pode-se dizer que o Anti-Cristo será um homem (o seis repetido três vezes) que desejará e se declará Deus (representado pelo número seis). Será?
Não ligo para nenhuma justificativa, mas sim para a inspiração que o número acima representou a um dos maiores hinos do metal, desenvolvido por Iron Mainden.



The Number Of The Beast
iron mainden

"Woe to you, Oh Earth and Sea,
for the Devil sends the beast with wrath,
because he knows the time is short...
Let him who hath understanding reckon
the number of the beast for it is a human number,
it's number is Six hundred and sixty six"

I left alone, my mind was blank.
I needed time to think to get the memories from my
mind.

What did I see, can i believe,
That what I saw that night was real
and not just fantasy.

Just what I saw, in my old dreams,
Were they reflections of my warped mind
staring back at me.

'Cause in my dreams, it's always there,
The evil face that twists my mind and brings
me to despair.

The night was black, was no use holding back,
'Cause I just had to see, was someone
watching me.
In the mist, dark figures move and twist,
Was all this for real, or just some kind of hell.
666 the number of the beast.
Hell and fire was spawned to be released.

Torches blazed and sacred chants were praised,
As they start to cry, hands held to the sky.
In the night, the fires are burning bright,
The ritual has begun, Satan's work is done.
666 the number of the beast.
Sacrifice is going on tonight.

This can't go on, I must inform the law.
Can this still be real or just some crazy dream.
But I feel drawn towards the chanting hordes,
They seem to mesmerize...can't avoid their eyes,
666 the number of the beast.
666 the one for you and me.

I'm coming back, I will return,
And I'll possess your body and I'll make you burn.
I have the fire, I have the force.
I have the power to make my evil take it's course.

Coisa ruim

Ontem fomos na pré-estréia de "O Homem que desafiou o Diabo". Divertido, pornochanchada cômica dó século 21. Falha grave - qualidade técnica. Filme sem foco e mal iluminado desanima qualquer espectador. O filme me lembrou uma música do Zeca Baleiro, que coloco logo abaixo - heavy metal do senhor.

O cara mais underground que eu conheço é o diabo
que no inferno toca cover das canções celestiais
com sua banda formada só por anjos decaídos
a platéia pega fogo quando rolam os festivais

enquanto isso Deus brinca de gangorra no playground
do céu com santos que já foram homens de pecado
de repente os santos falam "toca Deus um som maneiro"
e Deus fala "aguenta vou rolar um som pesado"

a banda cover do diabo acho que já tá por fora
o mercado tá de olho é no som que Deus criou
com trombetas distorcidas e harpas envenenadas
mundo inteiro vai pirar com o heavy metal do Senhor

17/09/2007

Adoro Black Eyed Peas...


and Rice. Ótimo som do compostitor e flautista americano Hubert Laws, ganhador de alguns grammys. Faz sonhar e esquecer aquela história toda de hip hop comercial.

16/09/2007

A gente adora...

... os Mutantes. Bom demais, e o casal tem o DVD abaixo. Altamente recomendável. Nada melhor para começar mais uma semana de 5 longos dias de trabalho. "Mais louco é quem me diz, que não é feliz... Eu sou feliz!"
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Americano contra a América

O dia 11 de setembro passou e nem comentamos nada sobre o imbecil do Bush, pois bem o americano Philip Roth - aquele que deu a entrevista atravessada do post abaixo - disse uma frase que merece ser reproduzida. Aí vai... Em tempo, abaixo Bush
"Ele nunca foi realmente legitimado como presidente, é o que me parece para o primeiro mandato. No segundo mandato, o país o queria. Eles o escolheram... E ele é, sem dúvida, o pior presidente que já tivemos. O pior. O pior do que o pior. E a Guerra do Iraque é a principal prova disso. Essa guerra selvagem, cara, brutal e desnecessária."

Entrevista que não rende

Jornalistas que nos lêem vão entender o que eu vou dizer. Sabe aquelas entrevistas que não rendem? Que você pergunta e a pessoa te dá uma resposta curta e grossa. Você insiste e ela te responde de maneira pouco sutil e atravessada? Pois bem, vê-se nitidamente que Sergio Dávila, jornalista da Folha que eu admiro, passou por isso ao entrevistar o escritor americano Philip Roth. A entrevista não rendeu... Que sufoco, dá uma lida!

Ponte aérea II

O Rio de Janeiro fica tão perto de São Paulo e ao mesmo tempo toda vez que vou até lá me distraio com as inúmeras diferenças das duas cidades. Uma amiga pseudo-carioca do casal nos disse que o filme Tropa de Elite, do Padilha, é uma febre na cidade. Não se fala de outro assunto - Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar. E detalhe, o filme só estréia no cinema no dia 20 de outubro, mas está sendo vendido a R$ 10 nos melhores camelôs do Rio de Janeiro. Aqui em São Paulo pouco se fala desse filme e dessa questão. Mas estou curiosa para ver, ainda não sei se no cinema ou na pirataria do bem mesmo...

Ponte aérea

A partir do dia 20 começa o festival de cinema no Rio. Muitos dos filmes devem vir para São Paulo no festival de cinema, mas quem quiser aí vão as dicas:

Tarantino com À Prova de Morte - parece que ele vem pro Brasil para o lançamento
David Lynch com Inland Empire
Gael Garcia Bernal com Déficit- primeira direcão do ator mexicano
Ang Lee com Lust Caution
e o brasileiro Tropa de Elite de João Padilha

Avatar no mundo dos Simpsons

Fãs dos Simpsons, conhecem o site do filme? Simpsonsmovie.com. É sensacional, tem jogos, visitas por Springfield e o melhor, você pode criar o seu próprio avatar no melhor estilo Second Life. Eu fiz uma Fernanda Simpsons fofa, mas não consegui salvar. Quem conseguir me avisa como?

15/09/2007

O luau MTV virou Patty Smith

O cunhado do casal disse que tinha medo que o show da Nouvelle Vague virasse um luau MTV. Sim, corria-se esse risco. Entretanto, nada disso aconteceu e as duas meninas - que são os destaques da banda - começaram o show de maneira discreta e foram o clássico exemplo de músicos que crescem no palco. A cada música mais interação com a platéia. As performances foram excelentes, como já dito por Dan, lembrando que a nouvelle vague, muito mais do que só uma nova onda e sim a expressão no cinema francês nos anos 70.

14/09/2007

É sexta!

Estamos próximo do post 666, mas é só para animar.

Versão B

Já que falamos de sucessos em versões ao comentar o show do Nouvelle Vague, lembro que eles não são a única banda a fazer ótimas releituras de sons, senão melhores do que os originais. A lista de boas transformações, principalmente de clássicos como Beatles, é infinita. Mas destaco abaixo apenas algumas das minhas favoritas. Quem também tiver alguma boa dica, pode indicar para nós incluindo nos comments.

Round midnight – Thelonious Monk
Come togheter - Aerosmith
My favourite thing - Björk
Starway to heaven – Frank Zappa
Garota de Ipanema – Charlie Byrd
With a little help from my friends – Joe Cocker
Eleanor Rigby – Stanley Jordan
Master of Puppets e Enter Sandman- Apocalyptica

Um show à parte

Então lá vai. O show do grupo Nouvelle Vague foi como um filme do Godard, diretor de cinema no qual o grupo se inspirou para obter seu nome e dar título ao seu melhor álbum, Bande A Part. O show é uma trajetória crescente e sentimentalista que expressa uma música carregada de emoções e sentido. Por ser uma banda que toca apenas versões, ela precisa dizer mais do que letras em seus show e discos, ela tem de justificar a escolha do repertório e as variações em tons e acordes de cada música. E, em geral, o resultado é ótimo. Nada surpreendente para quem ouviu os cds anteriores, mas empolgante e contagiante. As duas cantoras – infelizmente não contamos com as três, do grupo completo – são sexies e performáticas, prendendo a atenção da platéia. Seguem aqui as congratulações à esposa-fezoca, que indicou a banda lá nos idos de novembro e mostrou-nos como um grupo que toca só versões pode ser inovador. As apresentações ao vivo de músicas de Bauhaus, Depeche Mode, Dead Kennedys e Blondie foram delirantes. A única infelicidade rolou em love will tear us apart, do Joy Division - muito diferente do José Gonzales, que terminou o show dele aqui com a mesma música, mas de forma sublime.

Dancing with myself

Sim! É uma versão da eufemística música do Billy Idol. Só uma pequena sensação do que rolou no show do Nouvelle Vague ontem, no Sesc Pinheiros. Logo mais, vêm as resenhas.

13/09/2007

Ficção científica

É a proposta que Bob wolfenson escolheu como tema para sua exposição na galeria Milan (Rua Fradique Coutinho 1360). Os cliques foram realizados aqui perto, na cidade de Cubatão. Pode ser uma boa pedida, já que a exposição irá até dia 06.10 aqui em sampa.



por rodr190 às 7h54
materiais utilizados: lapiseira 0.9, lápis de pedreiro e bic vermelha.

Para animar

Mais uma referência de um blog (motionographer.com) regularmente atualizado com dicas de trabalhos feitos pelos melhores estúdios de animações do mundo. Para quem se interessa, ou precisa de inspiração, vale visitar com frequência.

Aniversarios = shows como presente...


Para aqueles que nos acompanham, já foi dito que para comemorar um ano de blog foi providenciado o Tim festival. Outra excelente notícia, no caso seria para minha pessoa, no dia 26.11 (data do meu aniversário) irá rolar na O2 Arena em Londres, uma única apresentação com os remanescentes do Led Zeppelin (o vocalista Robert Plant, o guitarrista Jimi Page, baixista John Paul Jones e o filho do baterista John Bonham, Jason).

Zé, comemorações a todo vapor...prepara o engradado.

12/09/2007

Mundo ilustrado

A revista Smashing Magazine publicou recentemente uma lista das 100 melhores ilustrações dos maiores artistas da atualidade (com alguns brasileiros entre eles). As imagens são de cair o queixo, como estas acima e abaixo. Porém, há muito computador e pouca distinção entre os estilos, deixando de lado as artes mais tradicionais. No site deles, clicando na imagem, dá para ver o portfolio de cada ilustrador. A informação foi pescada do ótimo blog de links e dicas Favoritos.

Layla, you've got me on my knees

Aquela Layla do Eric Clapton não era bem só dele. Ele a "roubou" do George Harrison. Essa história é conhecida de uns e desconhecida de outros. É mais ou menos assim, copiando a Folha de São Paulo do dia 26.08: "Eric amava Pattie que amava George, que perdeu o páreo depois que o amigo passou em sua mulher a mais notória cantada da história do rock'n'roll."

Bem, tudo isso pode ser lido e relido no Wonderful Tonight: George Harrison, Eric Clapton and me. Sim, a dona Layla ainda está fazendo dinheiro com a cafajestagem e o livro custa R$ 34 + taxas, vindo diretamente da Amazon...

O prazer no trabalho

Locação: recepção de uma produtora de cinema

Assessora de imprensa 1 espera pela foto que vai acompanhar
Assessora de imprensa 2 chega e pergunta: - Você conhece o Fernando?
Assessora de imprensa 1 responde: - Não
Assessora de imprensa 2 fala: - Fernando, essa é a Assessora 1. Ela viu seu blog hoje e elogiou.
Fernando responde: - Poxa, que legal. O que você achou do blog?
Assessora de imprensa 1 responde, meio gaguejando: - Poxa, seus textos são fantásticos.

E a Assessora de Imprensa fica pensando: - Queria ter falado: sou sua fã, acompanho todo seu trabalho. Mas... era trabalho, tinha restrições comportamentais...

O Fernando em questão era o Meirelles, a Assessora de Imprensa 1 era a Fernanda Vio e o blog, o do Blindness, produzido pela O2. Sim, tem dias que o trabalho nos dá oportunidade que... meu Deus!

11/09/2007

Show me the money

Sim, arte tem que ser uma maneira de ganhar dinheiro. Hoje saiu na coluna do Guilherme Barros da Folha de São Paulo no caderno de econômia o seguinte livro: Cinema do Mundo: Indústria, Política e Mercado. O livro trata das transformações mercadológicas do setor por continente. Parece bom e vai ser lançado na 31a. Mostra Internacional de Cinema. Aquela que vive lotada, sabe? Quem sabe pelo menos as livrarias estarão vazias!

Por um blog melhor - parte II

Lançada a campanha - Vamos mudar o lay out do Zé. E considerando o fato de que temos um designer no casal, a frase é - marido-rô, move your body!

Por um blog melhor - parte I

Dia 26 o Vai Tomar no Zé faz 1 ano. E para comemorar pedimos patrocínio a uma operadora de celular, acho que chama TIM. E teremos alguns shows. Os ingressos podem ser comprados em diversos pontos da cidade e a Bjork já disse que toma uma Original e come um pão com ovo, lá no Zé.

Arte tem preço


Uma das grandes impressões da Europa, já comentada com os colegas daqui, é como as pessoas por lá conseguem sobreviver de sua produção, seja artística, seja de empregos que exigem pouca qualificação. No entanto, apesar de menos aparente lá fora, o desafio do artista entre criar e fazer dinheiro ainda é um tabu mundial. There’s a real sense that when you start quantifying artistic output in dollars and cents, those things are tangents to what we really should be talking about, diz Michael Rooks, curador do Museum of Contemporary Art, de Chicago. O comentário é uma epígrafe deste recente estudo de David Galenson, do departamento de economia da Universidade de Chicago. O título do estudo é "ARTISTS AND THE MARKET: FROM LEONARDO AND TITIAN TO ANDY WARHOL AND DAMIEN HIRST" e apresenta os descompassos da mente dos artistas ao teimar em dissociar arte de dinheiro. O texto é curto e vale a pena uma lida. O grande herói do estudo é Warhol, o primeiro a romper com o paradigma de que artista bom é artista pobre. Damien Hirst é o maior ícone da atual fase da pop art – no sentido de que popular é aquilo que vende. Basta ver um de seus trabalhos mais recentes, For the Love of God (na foto acima), uma caveira humana feita de platina coberta por diamantes com preço estimado em dezenas de milhões de pounds. O comentário também é extraído do texto. Eu sonho com um futuro em que ninguém diga que uma obra-prima não tem preço. Sempre tem. E isso é fundamental para a sobrevivência do artista e para o surgimento de novos autores.

Por trás do sítio

Sim, é dia de tiros para todos os lados. Está em evidência novamente o criador do Jeca Tatu, do Sítio do Pica-pau Amarelo e de tantas outras fábulas. A coleção infantil de Monteiro Lobato acaba de ser relançada pela Editora Globo, no mesmo momento em que um livro chamado Raça Pura, de Pietra Diwan (ed. Contexto; 160 págs; R$ 29), revela sua afinidade com as teses de eugenia - a criação de uma categoria pura de humanos sem mestiçagem. A parte tragicômica é que, diferente de Hitler, o pai da Emília pregava uma raça pura brasileira, país em que não se dá um passo sem encontrar um descendente de imigrantes. Que Lobato era um ultraconservador, nunca se desconfiou. Pelos seus textos no Estadão - principalmente o clássico "Paranóia ou mistificação", em que desmonta todo o movimento modernista e, especialmente o quadro "A boba", de Anita Malfatti - pode-se concluir facilmente alguns de seus ideiais mais reacionários. Faço essa volta toda para fazer com que nossos inteligentes leitores pensem na influência de Lobato sobre a formação de tantas crianças - grupo no qual me incluo - e em passagens de seus textos que vazam mensagens dessa natureza. O caderno Mais da Folha desta semana - que traz uma matéria sobre o livro Raça Pura - já cita um caso. O próprio Jeca Tatu era uma espécie de estandarte do fracasso de uma raça miscigenada. Ironicamente, o texto marca também a redenção do Jeca ao se tornar garoto-propaganda do Biotônico Fontoura. Em tempo, lembro eu que boneca de pano é feita à mão.

Angústia de quem vive


Mais uma vaia aos manda-chuvas das salas de cinema nacionais. O blog se aproxima do seu primeiro aniversário e lá no início do Zé lembro de assinalarmos com grande expectativa o lançamento de The Science of Sleep, novo filme do Michel Gondry. Novo, então. Agora, já faz quase um ano que o filme foi lançado lá fora e nadica aqui. O que que a gente faz para ver? Baixa na internet, compra pirata, senta e espera mais?

10/09/2007

Ya no sé que hacer conmigo



Uma mistura de música+arte+conceito+design+plágio que resulta uma animação muito boa.

07/09/2007

Sonho, trauma e além


A exposição "Sonho e trauma" é, com o perdão do trocadilho, traumática. Ela ocorre no Mumok, de Viena. Se você é maior de 16 anos, clica aqui, que aparecerão várias obras que, mesmo na internet, dão uma idéia da sensação de quem passa pelos corredores confusos que a curadoria fez questão de criar, para ajudar o clima.

O Mumok está localizado no chamado Museum Quartier, de Viena, uma espécie de quarteirão que compreende as principais pinacotecas locais. Na praça central, há lugares específicos para leitura, que lembram o Itaú Cultural, embora fossem ao ar livre. Muito agradável o local.


Vale a pena entrar no site do Mumok para ver também imagens de uma ótima exposição de Sigmar Polke, artista austríaco que rompeu os limites da tela, do quadro e do imaginário dos espectadores. Nesta acima, por exemplo, dá para ver como a estrutura de madeira é visível, ao mesmo tempo que o gânster também revela o que tem sob o paletó. No entanto, fica ainda uma incerteza, principalmente no que ele tem nos bolsos... e quantos... Quer mais? Entra no site.

05/09/2007

Nascia ha 61 anos



Um dos mais brilhantes vocalistas da história do rock (na minha opinião), Freddie Mercury. Poderia dizer com muitas palavras a importância do vocalista e da banda que liderava, QUEEN....mas prefiro deixar vivo o que ele sabia fazer de melhor...

Zé, desce a breja!!! Por que agora vai!

Felix in Exile


Esta animação é de Willian Kentridge, de Johannesburgo. O filme é apresentado no Museum Ludwig, de Colonia, Alemanha. O som e a filmagem pirata não são da melhor qualidade, mas vela a pena. Se achar que não entendeu, pelo menos tenta sentir.

Dança visual


Len Lye, de 1935, em exposição na Tate Modern. O vídeo é composto por pinturas e arranhões feitos diretamente na celulóide do filme.

Ele também tem blog!

Leitura de deleite. O blog do Fernando Meirelles sobre as gravações de Blindness (o Ensaio sobre a Cegueira de Saramago) é maravilhoso. Leia! Uma amostra grátis abaixo.

"De cozinha, sei apenas o básico, para não passar vexame. Mas sei que para se preparar um bom linguini ao pesto, tudo tem que ser feito na hora. Assim são também as cenas emocionais, não se pode ensaiar muito antes de rodar para manter vivo o perfume do manjericão e a emoção “al dente”.

04/09/2007

De volta e com a corda toda...


Bem amigos do Zé, estamos de volta ao vivo e em definitivo ao boteco, depois de uma temporada européia. Trago na bagagem um sem fim de informações, dicas, revelações e histórias que certamente não interessam a todos os nossos leitores. Por isso, nos próximos dias, vou dar uma refinada na infinidade de informações que trouxe e publicá-las picadas. Por enquanto, vai o link da ótima exposição que postei de lá mesmo, mas sem o link. O evento era de graça, num lugar chamado The Hospital, perto do Covent Garden, em Londres.

Essa exposição é bastante representativa do cenário artístico europeu, para mim. O tal Hospital é uma galeria que poderia ser comparada à Fortes Villaça aqui. A notícia da exposição estava praticamente escodida no meio das páginas de serviço de um dos tablóides britânicos. Nós lemos o jornal e passamos batido, até que a Sabrina (jornalista freqüentadora do blog e contato britânico) deu a dica. É um sinal do que rola por lá. Como ocorrem milhões de apresentações de qualidade ao mesmo tempo, ficam em segundo plano ótimos eventos, como esta exposição envolvendo um dos maiores ícones da pop art atual e um dos seus fundadores.
Que inveja...

Confirmado?


Em tempos que a febre é comprar ingresso para o Tim Festival (que está longe do saudoso Free JAZZ), uma boa notícia é que consta na lista de show dia 07.11 no Credicard Hall o show da dupla The Chemical Brothers.

02/09/2007

Canta Beta Sá, canta



Reclamem, contestem, chiliquem. Eu adoro uma boa MPB, ouve essa, no melhor estilo amador-mini-DV. A moça estará em SP entre os dias 27 e 30 de setembro, no Fecap.

Prepare-se

É amanhã, segunda-feira, início das vendas do TIM. O show de domingo é R$ 100 com carteirinha. Que dia vence seu cartão?

Risos sexta à noite


Faz bem. É quando você deixa de ser PJ para ser PF. Traduzindo: Pessoa Jurídica - Pessoa Física. A peça da semana foi: Sua Excelência, o Candidato. Excelentes atores, desconhecidos, mas com muita experiência. Quem poderia ser melhor? Justamente o protagonista, Thiago Fragoso (O Profeta, lembra?). Devia ser bem melhor quando era com o Giannecchini.

Sim, o tema das risadas mais uma vez foi a política brasileira. Dessa vez com texto de Marco Caruso.