A artista Beatriz Milhazes, citada em um post abaixo, estará a partir de amanhã (1º/dez.) expondo suas obras na Galeria Fortes Vilaça, rua Fradique Coutinho, 1.500, Vila Madalena. A Fortes Vilaça – na qual já trabalhei por um tempo – representa grandes artistas do Brasil, como os grafiteiros Osgêmeos, Vik Muniz e sua esposa Janaína Tschape, entre outros. Seus representados participam de uma série de feiras pelo mundo todo, como a Frieze de Londres e a Art Basel, em Miami Beach, também já citada e que acontece nos próximos dias 6 a 9 de dezembro (vai conferir por mim, Ju!). Ela é considerada uma das mais importantes galerias da América Latina e uma de suas preciosidades é justamente Beatriz.

Com obras que chegam a valer U$ 500.00,00, ela é uma artista muito disputada nacional e internacionalmente. Para adquirir uma tela é preciso encarar – fora o preço - uma lista de espera com mais de 100 nomes e nem por isso ela altera seu ritmo, produzindo cerca de 10 telas por ano. Uma obra bem acessível é a capa do disco “Universo ao Meu Redor”, da Marisa Monte. Há um projeto para realizar uma retrospectiva de sua carreira – iniciada nos anos 80 – na Pinacoteca do Estado, isso seria para o ano que vem, por enquanto a exposição que abre amanhã irá até 26 de janeiro. Grátis.









Você já ouviu pelo menos umas cinco vezes nos últimos dois anos uma cantora que se diz “ser a nova cara da MPB”. Mas, enfim, surge alguém que pode indicar algum potencial verdadeiro. Uma bela voz e um ótimo gosto para selecionar e compor suas músicas. Ana Cañas já conquistou seu espaço no mercado. Ao menos no mais elitista. Ela canta principalmente jazz em São Paulo. Depois de passear por alguns clubes mais exclusivos, ela virou residente do Baretto, que fica no Hotel Fasano e, infelizmente, cobra R$ 40 só para ouvi-la. A água mineral deve ser uns R$ 20. 

























