04/05/2009

Gaaaaaaaato

Numa noite de domingo - depois de uma tarde de final de campeonato, bem masculina - nos jogamos na sessão da s21h30 do Wolverine. Tipo dia-de-menino. E o programa acabou sendo mais do que feminino - suspirei a noite inteira vendo o Gato do Wolverine. Mulheres casadas, acompanhem seus maridos. Namoradas, acompanhem os namorados. Solteiras, convidem os casinhos ou vão sozinhas mesmo. Não dá pra perder o Hugh Jackman com todos seus músculos, fora que a história do filme é "de amor" - o que a ala masculina logicamente não aprovou.

Furada cultural


Esse virou o apelido da Furada Cultural, ops, Virada Cultural. Podem me chamar de velha, desanimada, mas adorei não ter ido. Fiquei feliz em pensar que já tinha visto grande parte das atrações musicais que me interessavam em outros lugares e em condições bem mais confortáveis, fiquei mais feliz ainda de não ter indo quando soube que o sistema urinário das pessoas sofreu com a falta de banheiro. Não tem nada que eu deteste mais do que ficar procurando banheiros depois de uma cervejinha/vinho Natal com os amigos.... Pronto falei!

19/04/2009

1001 discos para baixar

Dica da querida Manu

Segue link de mega utilidade pública, na minha opinião. Para quem tem o programa Torrent em casa, fica bem fácil baixar.
Aproveitem, pois pelo que já vi por aí, esse link vai sair do ar rapidinho. Espalhem para os amigos que gostam de música!

http://nobrasil.org/1001-discos-para-ouvir-antes-de-morrer/


beijos
Manu

13/04/2009

Alto Paraíso

O parque da Chapada dos Veadeiros é um oásis de verde e natureza intacta no coração do Brasil, com cachoeiras de cair o queixo. Fica a 3h de carro de Brasília, em uma estrada que só complica no final, chegando a São Jorge, distrito de Alto Paraíso (GO). Tem lagos para se nadar à vontade e uma infinidade de plantas exóticas. A conservação é o grande destaque. Ninguém fuma naquela área imensa (só se for mato natural mesmo), ninguém joga lixo pelos cantos e todos se respeitam pelo caminho. É daqueles passeios em que você, tranquilamente, pode tomar água de um córrego que cortar sua trilha. O visitante paga só R$ 3,00 para entrar no parque e um grupo de até 10 pessoas paga R$ 60 para um guia (o que dá R$ 6 por cabeça) que leva até os pontos turísticos. Uma beleza. A água das cachoeiras revitaliza o corpo de uma maneira impressionante. Tanto que ao final de um dia de caminhada de mais de 10 km você está ainda legal. (sim, a foto é de um picasa qualquer, de parte da cachoeira Carioquinhas, que estava ainda mais cheia)

A palavra do dia é...

TOPOGRAFIA. Você se lembra do que isso seja? Claro que não! Mas eu vou te lembrar. Topografia era uma daquelas áreas de estudo da Geografia mais chatas, em que a professorinha te fazia desenhar picos, rios e vales na distância do ponto A ao ponto B. Mais ou menos como na imagem abaixo. Depois da sétima série, você, obviamente, nunca mais pensou que daria tanto valor a esse conhecimento. Pois eu te digo, viajante intrépido, que um perfil topográfico, quando apresentado no início de uma trilha, é como um mapa do tesouro, como um guia para o paraíso, uma chave para a felicidade! Sugiro a todos os pontos turísticos do mundo que adotem o modelo "Topografia aos incautos!" e parem de enrolar seus visitantes. Ou você nunca ouviu nego dizendo: "É suave. É subida no começo e depois só desce!" Malditos!!! Perdi a conta de quantas vezes fui enganado na vida em trilhas com subidas sem fim, caminhadas de horas e sem água no caminho. Bom, a inovação do perfil topográfico foi conhecida por mim no Parque Nacional Chapada dos Veadeiros, em Alto Paraíso-GO, neste feriado. Logo, aqui, mais sobre a chapada. Sem fotos minhas, claro.


09/04/2009

Viajante solitario


Sempre que surge a oportunidade de viajar sozinha, eu fico pensando se vai ser divertido e nao entendiante...
E toda vez, quando chego no destino, lembro que carecer de companhia eh caracteristica do nosso povo. Nos outros paìses nao é assim. E eles se jogam pelo mundo, com um guia nas maos e muitas vezes sem ao menos falar o idioma.
De qualquer maneira, se voce quer se encorajar, aqui vao algumas dicas:

- fique em albergue - apesar do desconforto, ha gratas surpresas e a chance de encontrar alguem na mesma situaçao é maior
- v'a para grandes centros. Além de haver mais atividades e pontos turisticos, o simples fato de ficar sentada em um restaurante ou praça pode entreter por horas
- v'a quando estiver quente. Nada pior do que ficar sozinha no frio. E alem disso, no calor voce pode ficar horas deitada numa praça, lendo um livro ou apenas observando o movimento local (essa parte que eu mais gosto)
- leve sempre um livro, eles sao a melhor companhia, especialmente em longas esperar em estaçoes de trem
- por fim - esteja aberto para o novo. Principalmente para os "amigo-minuto" (terminologia do meu irmao para aqueles amigos que a gente faz em um ponto turistico e se despede no proximo)
Sobre esse topico, fiz amizade com um vietnamita que faz MBA na França! E o mais engraçado foi a cara de espanto dele quando eu disse que era do Brasil... Ha-ha-ha

Ah, a parte mais chata de viajar sozinha? Ter que pedir o tempo inteiro para alguéem tirar uma foto sua... To ficando cada vez melhor em auto-retrato!

08/04/2009

São Paulo Rock City


Por Beto Rando (ou wonkinha)

Ontem, dia 7, baixou o McFly e eu fui com a minha senhora conferir o show do Kiss no Anhembi. Bom, eu já tinha ido no de 99 (o 3D, inesquecível) e, antes, no de 94 (Monster, com os caras sem máscara) e desconfiava do que me aguardava lá.

Com mais de 30 anos, cara de tiozão e sem cabelos compridos, eu achei que o Kiss tinha deixado de ser uma banda para virar uma franquia de CDs de entrevista, DVDs, bonecos, camisetas, jogos e CD novo que é bom, nada. Acho que desde 2000 e pouco que eu não abria os CDs para ouvir.

Na hora em que o bandeirão caiu e a galera começou a gritar: “You wanted the Best, you got the Best. The hottest band in the world, Kiss" eu entrei numa espécie de transe. Quando os primeiros acordes de Deuce entraram nos meus ouvidos eles foram lá pro fundo da massa cinzenta e arrancaram (quase) todas as letras para eu cantar junto o show inteiro.

Os caras bateram nos três primeiros álbuns de estúdio, comemorando os 35 anos de lançamento do primeiro ao vivo, Alive. Os fãs mais caretas torceram um pouco o nariz para a nova formação e por achar que o repertório não precisava focar em apenas velharias, mas independente disso, um show do Kiss pode alucinar todo mundo que está lá assistindo. Inclusive eu que estava meio cético. É impossível não gostar de Gene Simmons cuspindo fogo e depois sangue. Ver o baixista sendo içado e tocando uma música no alto do palco só perde para ver Paul Stanley com mais de 50 anos pegando uma tirolesa e cantando num palco no meio da galera e a galera ensandecida cantando Rock and Roll All Nite. Foda mesmo.

Agora, para a molecada que paga pau para Little Joy e nunca teve chance de ver a banda de perto, a oportunidade é no mínimo incrível e quase atinge o orgasmático. Foi a única vez em 10 anos que eu me arrependi de ter cortado o cabelo.

O set list do show foi esse (eu acho):


* Deuce
* Strutter
* Got To Choose
* Hotter Than Hell
* Nothin’ To Lose
* C’Mon And Love Me
* Parasite
* She
* Watchin’ You
* 100,000 Years
* Cold Gin
* Let Me Go Rock’N'Roll
* Black Diamond
* Rock And Roll All Nite
* Shout It Out Loud
* Lick It Up
* I Love It Loud
* I Was Made For Loving You
* Love Gun
* Detroit Rock City

A febre digital

Falar de convergencia digital é chover no molhado. Mas o ponto em destaque é a febre das maquinas digitais.
As pessoas tiram 800 vezes mais fotos do que quando havia o rolo de filme. Me pergunto se essas pessoas efetivamente veem todas as fotos que tiram.
Para dar um exemplo, em uma igreja ha no minimo 347 bustos sacros para serem fotografados. Hoje, na minha frente, um japones (que tenho minhas duvidas sobre sua fé catolica) tirou foto de todos os santos e papas de marmore que apareceram pela frente.
Meus pais me ensinaram, desde criança, que muitas fotos a gente tem que tirar com a maquina fotografica da imaginaçao. Ela é bem mais autentica que qualquer outra - tem cheiro, som e fica guardada em um HD bem mais seguro. Abaixo aos excessos!

07/04/2009

TV de quem não tem TV

Desde que me mudei, há uns seis meses, não vejo quase nada de TV. Aliás, nem tenho TV em casa. A verdade é que nesse tempo todo senti muito pouco a falta da televisão. Mas duas coisas sempre me fizeram falta: esportes e os simpsons. Eis que no fim de semana meus problemas acabaram! No site Justin.tv você encontra uma série de canais para ver ao vivo, em tempo real, como se fosse TV. Nem precisa baixar programa nenhum, nem se cadastrar, como no joost. Você entra lá e abre uma telinha tipo a do youtube em que se vê tudo. A qualidade é razoável, mas acho que pecisa ter uma banda boa de internet. Consegui ver a corrida de F1 no fim de semana em tempo real. Além disso, me parece que tem lá até uns canais fechados, tipo Sportv. Mas o melhor é um canal com 24 horas de Simpsons. O tempo todo. Sem parar. Com programas novos todos os dias, um seguido do outro e sem intervalos. Consegui acessar em quase todas as tentativas, porque teve um dia que deu pau. Bom, é mais uma coisinha interessante que vem de graça na internet e que pode acabar logo, como foi o Pandora. Aproveite enquanto é tempo.

06/04/2009

A tal da Vila Romana


Nunca havia chegado tao distante.
O museu nao conta.
Ver de perto as ruinas do Forum Romano foi mais do que eu imaginava.
Imaginar as conversar nesses bosques, as brigas de poder, os meios de comunicaçao.
Eh mergulhar nas nossas origens. Eh ser piegas mesmo.
Roma eh tudo que diziam mesmo
Todas as ruas do meu bairro retratadas!
Seria o arco de Tito o radar de velocidade?

A sobrevivente

Ela nem imaginava.
Ela nunca tinha expectativa sobre quem seria seu companheiro de assento.
As poucas vezes que tinha esperado, tinha se decepcionado - gordos, velhos, loucos, faladores...
Dessa vez era diferente.
Ele era magro. Ela estava no meio de dois magros, o que deixa qualquer viagem mais facil.
O da direita falava no blackberry, mesmo com o aviao subindo.
Seria o teste se um telefone pode mesmo derrubar um aviao. Parecia uma criança, escondendo alguma coisa da mae.
O da esquerda remexia-se. Irriquieto.
Estalava os dedos, tentava dormir, passava as folhas da revista de bordo, tentanto fingir que as lia.
Ela observava e pensava.
Ela sempre se questionava se a gente sabia quando ia morrer. Se tinha algum sinal, alguma pista.
Ainda nao era o seu ambiente preferido. Estava longe disso.
E ela pensava, e pedia para os ponteiros passarem mais rapido.
E um vento favoravel fez com que o aviao chegasse 10 minutos mais cedo a Cannes. E ela agradeceu!

O atentado terrorista

Era mais um voo.
Mais uma tentativa de atentado.
Mas lhe faltava a coragem.
Lhe faltava a coragem para abandonar a vida.
O que ele mais queria era voltar para a Venezuela e ficar com sua latina caliente.
Mas as tradiçoes milenares nao permitiam.
Ele um designado.
Ou cumpria seu papel, ou sujava a honra do pai.
Aquele voo era para Cannes.
Era a oportunidade perfeita.
Um voo curto, cheio de empresarios e cheio de ocidentais.
Mas faltava-lhe a coragem.
Estalava os dedos.
Tomava uma coca-cola.
Tentava dormir.
Sorria para o companheiro de missao, que estava logo a frente.
O companheiro, entretanto, estava tranquilo.
Sua missao sairia de Cannes e explodiria em Lisboa.
O tempo passava rapido. E toda vez que pensava em levantar e fazer a brasileira à sua direita de refem. Aparecia uma linda imagem de Claudia - a venezuelana que conhecera em uma loja de departamentos em Oxford Street.
Ate que, por conta de um vento favoravel, o piloto chegou 10 minutos mais cedo ao seu destino.
E ele desrespeitou e honrou a sua familia.

03/04/2009

Metrô suspenso

O Metrocable é uma solução simples, barata e bonitinha de transporte público que poderia muito bem ser usada nos morros cariocas. Parece que o custo do quilômetro do bondinho é extremamente inferior do que a de um metro normal, fora que ele pode ser montado em subidas, não se desapropria ninguém e não precisa de tatuzão ou algo que o valha. O teleférico vai-e-volta sem parar e ele desacelera nas estações, para você entrar. Você entra nele em uma baldeação a partir do metrô normal. Cabem seis pessoas dentro, três de cada lado. O problema é o medo de descer em uma favela a se perder de vista (olha o fundo da foto). Eu fui... e voltei no mesmo, sem sequer descer.

Terra de Botero


Medellín também é a terra de Fernando Botero e é aí que a coisa fica bonita. Na praça que leva seu nome, esculturas estão espalhadas por toda a parte. Pesam (sem trocadilho) bastante em suas obras a presença dos nus femininos e dos animais. Na praça, localiza-se o Museo de Antioquia (Antioquia é o nome do Estado onde fica Medellin). Nele, o grande destaque são as obras do próprio Botero. Todos conhecem sua forma de representar qualquer tipo de objeto ou ser vivo em volumes imensos, de tal modo que todos parecem gordos ou distorcidos por uma lente convexa. Mas, sabe o que é o mais interessante? É que depois de ver tantas imagens dele, você passa a abstrair isso e parece atingir o seu objetivo que é perceber como as coisas têm um volume e uma existência real, mas muitas vezes não se movem. Não sei explicar direito, mas é algo que não se percebe em artes perfeitamente figurativas. Seus volumes dão destaque àquilo que ele quer exatamente destacar. Botero é um artista que valoriza os detalhes em sua obra. Tanto que não é raro notar em suas pinturas a presença de elementos menores, mas que dão um tom crítico ao que demonstra. E todos são criticados por suas obras: políticos, religiosos, traficantes, militares, etc... É um artista em perfeita sintonia com o mundo contemporâneo, de figuras distorcidas e toques bem humorados.

Sobre Medellín

Cada vez que visito uma nova cidade da América Latina mais me impressiono sobre como elas são parecidas. Durante os primeiros dias em que trabalhei em Medellín, Colômbia, circulei entre a parte absurdamente chique da cidade: o bairro El Poblado. Tudo era seguro e tranqüilo, dada a presença de políticos de todo o mundo numa conferência. Lá no evento, acesso total e ilimitado ao melhor café colombiano, da rede Juan Valdez, que é conhecido como o melhor do mundo – não discordo do bom gosto do café, o problema é que parece que eles coam mais fraco do que nós. A comida local, infelizmente era fraquíssima. Quando fui a um restaurante indicado como o melhor de comida típica, não vi nada de mais (muito porco, banana e abacate na comida). Era tipo um América. O local dos bares era interessante; todos eles reunidos em volta de uma praça, onde soava reggaeton em todo canto. Mas, até aí, nada muito diferente de Pallermo, em Buenos Aires ou a Vila Madalena e o baixo Gávea. Após o fim da conferência, foi a manhã que tive para conhecer a cidade real: muita pobreza, lixo nas ruas, mendigos e camelôs. Havia até uma favela imensa, que se perdia de vista, mas com o charme do metrocable, um metrô suspenso (logo mais, falo sobre ele). Nesse passeio, ouvi até de um taxista que, durante a conferência, levaram todos os mendigos a uma “finca” e abafaram ameaças de bomba durante o evento. Aí deu um pouco de medo porque percebi que, durante a assembléia, passaram um pó de arroz e um baton em toda cidade, para maquiá-la aos gringos – mais ou menos com o que se fez ao Rio em 92. Sim, se você lembrou, é a terra de Pablo Escobar, do narcotráfico, do cartel e de um braço das Farc... Mas deu tudo certo. Afinal, estoy aqui, de volta da terra da Shakira.

29/03/2009

Shows - retrospectiva

Após longo período sem escrever, este post já é uma rápida retrospectiva dos shows que parte do casal ou a equipe completa foi e não compartilhou.

Iron Mainden
Um bom show, tirando a organização do evento. Os cabras cobram preços irreais, marcam o show em Interlagos e só colocam um portão para nada mais nada menos que 60 mil negos sairem ao mesmo tempo.

10 anos FCLG
Foi uma excelente oportunidade de assistir um show da banda na data em que a mesma comemorava 10 anos de vida com direito a gravação de DVD.





Just a Fest
O lado positivo foi ver na mesma noite bandas que até então não tinha visto. Los Hermanos, Kraftwerk e Radiohead. Talvez este último o show mais esperados por muitos que estavam ali. O show foi muito bom. Sem mais.





28/03/2009

3.800


Esse é o número de obras que Picasso produziu durante a sua vida, segundo o site do Museu dele em Barcelona. Fiz questão de procurar o número de obras feitas, porque hoje, depois de visitar a Tate Gallery, vi mais algumas das telas feitas por ele. Fiquei refletindo sobre como ele conseguiu ter feito tanto material em seus 91 anos de vida. É possível reconhecer os seus traços em museus por todas as partes do mundo, e até em restaurantes de fino trato. Haja inspiração, criatividade e desconexão com a realidade... Que admiração!

27/03/2009

História do mundo


Ver dinossauros é sonho de infância. Lembro que a primeira vez que vi fiquei doida. E sabe que hoje, ao visitar o Museu de História Natural fiquei com frio na barriga. O tamanho das ossadas é assustador e aqui tem para todos os gostos. Soube que as mãos do Tiranossauro Rex não chega até os olhos, de tão curtinhas. O museu tem o maior clima de filme de Sherlock Holmes e a arquitetura é linda (mas como esqueci minha máquina, vamos de foto do Google mesmo). Além disso, há uma seção sobre os danos que estamos causando no Planeta. Nem preciso dizer que é de chorar... Estamos literalmente fritos!

Vamos brincar?


Duas lojas com públicos diferentes despertam o mesmo sentimento de quando tínhamos 6 anos - Será que eu posso brincar? Estou falando da Hamley`s e da Apple Store. Na loja de brinquedo, os vendedores ficam fazendo demonstração dos brinquedos, fazem mágicas, deixam você brincar com o carrinho de controle remoto. Além de ter uma coleção enorme de Barbies (confesso que perdi meia hora só nessa seção e me controlei para não levar nenhuma pra casa). Na loja da Apple foi igual. Tem um monte de Imac, Iphone, IPod pra você se divertir. Pode acessar a internet, sem achar que tem alguém te controlando. Pode ouvir a música que quiser, procurar o vídeo no Youtube que quiser. E sem nenhuma pressa. Sem ninguém te pressionando pra largar o equipamento. Nem preciso dizer que o objetivo deles é plenamente atingido - eu fiquei doida pra ter um Iphone e trocar o meu computador!

50% a mais

Andar de táxi em Londres não é uma experiência qualquer. Para ser taxista oficial por aqui é preciso andar de bicicleta pela cidade inteira por três anos. Até decorar todas as ruas e saber os melhores e mais curtos caminhos. Só depois disso feito que os taxistas podem pegar o black cab. Eu já tinha ouvido essa história na minha outra passagem pelo país, mas não tinha acreditado muito... Dessa vez, ja ouvi algumas vezes essa história. E todos os ingleses falam com orgulho desse British way of driving! E hoje me disseram que por conta disso, o cérebro deles é mais desenvolvido que o nosso...

26/03/2009

O retorno

Que o mundo está ficando gordo, todo mundo sabe. Que o número de crianças obesas só cresce, todo mundo sabe. Que do jeito que tá, não dá pra ficar, todo mundo também sabe. Dado o cenário, os comerciantes começam a se atentar para o conceito de comida saudável. E duas grandes redes têm se desenvolvido mundialmente. São elas "Prêt a Manger" e "Le Pain Quotidien". As duas têm nomes francês, mas estão espalhadas por toda Europa e grandes cidades dos EUA. Os dois lugares são super agradáveis e só tem ingredientes integrais, além de muita salada e comida fresca. São orgulhosos também de dizer que seus alimentos são orgânicos. E sabe de uma coisa? São delicioso. Hoje almocei em um e jantei no outro. Delícia!

Mais uma do Lula...

Hoje o primeiro ministro inglês está no Brasil. E acabei de ouvir a seguinte notícia - O presidente brasileiro afirma que o motivo da crise é branco e tem olhos azuis...
Alguém já viu maior falta de sensibilidade?

A pós adolescência

Nem sei se esse período da vida existe. Muito menos sei se com a reforma ortográfica o hífen continua ou caiu... Mas a verdade é, estou passando por esse momento. Cheguei hoje em Londres e a sensação de voltar para uma cidade 14 anos depois é, no mínimo, estranha. Mal lembro daqui, lembro dos monumentos. Mas, definitivamente, estava com uma imagem errada de Londres. Ok, o tempo é absolutamente cinza - hoje no aeroporto me senti em qualquer livro da Cultura Inglesa -, o sotaque deles é miserento.
Londres, entretanto, vive e tem seu próprio brilho. E não vive de maneira tão frenética quanto NY, muito menos que o centro da cidade de São Paulo. Londres é organizada, as ruas têm mão contrária, e a gente fica perdido na hora de atravessar, mas a cidade tem o seu charme. Respira-se história por todos os cantos. Em prédios antigos há placas que dizem - aqui viveu Fulano, famoso ator - e tem a data do nascimento e morte. Nem preciso dizer que a maioria deles nasceu em 1800. Quando venho para cidades antigas fico pensando que o pouco que a nossa recente história teria para oferecer, foi destruído. A Avenida Paulista poderia ter continuado linda, com os bancos e empresas instalados dentro dos lindos casarões...

Daily foto


Em busca de outra foto, encontrei esse blog e fiquei encantada. São fotos diárias de NY. E mais, ele ainda linka o site com diversos outros de fotografia feitas diariamente. Tem cada foto... Vale a pena navegar - http://nyc2dailyphoto.blogspot.com/


12/03/2009

O lugar comum

Ainda sobre o Oscar. Eu acho muito fácil ganhar o Oscar de melhor atriz fazendo o papel de louca, perturbada, descontrolada. É só não exagerar nas caricaturas e vai ficar tudo bem. Sorte que a atriz do filme, o Casamento de Rachel, não ganhou o prêmio da Academia. O filme não merece nenhuma homenagem. Eu detestei, achei o cúmulo do lugar comum. Americano querendo fazer filme cult, com câmera nervosa e inclusão cultural - casamento indiano, com marido africano, oi? A fórmula que pretendia ser incrível, foi desastrosa... A vencedora do Oscar, Penelope Cruz, também não faz juz ao prêmio por sua interpretação em Vicky, Cristina e Barcelona. Mérito são suas interpretações nos filmes do Almodovar e não do Woody Allen - que por sinal está cada vez mais chato. Mas isso é assunto para outro post.

Origem


Nossa amiga Juju e seu "espouso" Paulo e estiveram na Itália e acharam essa lojinha da minha família! Aqui no Brasil quase não há Vio, somos uma pequena e unida família cujas raízes caíram por aqui no final da Segunda Guerra Mundial.

O talento de um amigo

O Rudi é amigo do meu irmão desde o jardim de infância. E não é o que o menino virou um grande artista. Abaixo o site/portfolio dele com sua experiência e talento - confira e indique

05/03/2009

Turista calhorda

Big John é um personagem típico do Nordeste brasileiro, como o caranguejo, o retirante e a mosca. Nascido em Cremona, região norte da Itália, Big John trabalha o ano todo para tirar suas merecidas férias tropicais. Em fevereiro foi a terceira vez que veio ao Brasil, mas também já frequentou o Caribe. Diferentemente do que se possa prever, Il grande giovani não foi visitar a maravilha dos Lençóis Maranhenses pela beleza local. Na visita às lagoas, depois de uma viagem em um 4X4 safado de uma hora e meia e uma caminhada nas dunas bastante cansativa, BJ entrou na piscina natural com sua sunga e, passados 5 ou 10 minutos, já estava pronto para ir embora. Não era aquilo que mais lhe interessava ali.
Gigante de quase 1,90 e aproximadamente 120 quilos, com muita massa muscular – Big John era o que estava gravado na tatuagem de um dos seus bíceps e, no outro, parecia haver o símbolo de uma gangue ou coisa assim –, ele desfilava com seu sorriso de canto, abaixo daquele bigodinho feito pela metade típico dos mafiosos italianos. Um bom-humor freqüente. Comendo de tudo, rindo, tomando sol, mas aparentemente sempre estava à espera de outra coisa.
O que a aparência indicava foi logo revelado em um almoço no qual, depois de nos cruzar por uns 2 ou 3 passeios, Big John veio sentar-se ao nosso lado, meu e de murillo. Sim, Biggy era um turista sexual por excelência e não estava nem aí para praia, lagoa, belezas geográficas, rios ou qualquer outro passeio convencional.
As belezas naturais que atraíam nosso fratello ao Brasil eram as humanas. Mais precisamente, femininas. “Ma non meninitas, hein”, fazia questão de enfatizar nosso personagem,tentando ser politicamente correto mas sendo moralmente e legalmente condenável. Ao longo do papo, ele nos expôs uma escala Big John das praias que visitara no Brasil. Apreciou muitíssimo Canoa Quebrada, porque, aparentemente, por lá conseguia melhores programas a bons preços, mas não gostou muito da zona de Jericoacoara, que, depois, descobrimos praticamente não haver. Ao menos não aparentemente.
Big John explicou, segundo seus critérios, o porquê de preferir passar férias no Brasil à Cuba. “Em Cuba, as mulheres são muito ‘calientes’, mas a comida não é boa. Uma hora é pollo e na outra porco. Pollo e porco, pollo e porco, por un mês. Aquí no Brasil há carne, pesce e muitas otras comidas buoníssimas. E las mulheres também são buenas.”, disse ele misturando os idiomas, como um viajante experiente.
O turista calhorda explicou também a comum opção que os seus pares têm de fazer ao aqui chegar. Eles optam por uma “namorada”, que os acompanha durante toda a viagem, ou por diversos programas esparsos em cada lugar onde estiver, com a moça que descolar no dia. Big John, sempre escolheu a segunda opção. “A namorada costa molto. Está na praia e... pesce, camaron, cerveja, caipirinha... Depois, massagem. Depois, manicure, pedicure. E, quando chega na hora do vamos ver, ela diz... ‘sabe, eu tenho uma família para sustentar, eu passo necessidades’. É uma mierda. Ela quer mais dinheiro”, disse o intrépido viajante.
E, mais que isso, realmente, vimos ao longo da viagem, prostitutas que literalmente davam chiliques na frente dos seus clientes gringos, além de sugar o máximo que podiam deles. Em pleno restaurante à beira de uma lagoa, uma dela expunha seus sentimentos e até chorava. Acredite. O cliente chegava a se irritar. Um contra-senso. Como bem dizia Tim Maia, “este país não pode dar certo. Aqui prostituta se apaixona, cafetão tem ciúme, traficante se vicia e pobre é de direita.” É, pelo menos o primeiro ícone descobrimos que existe.
Mas isso não acontecia com Big John. Não... Ele caçava sua presa em cada lugar diferente. Descobrindo os sabores e dissabores da "culinária local". Curtindo mais Fortaleza do que Jericoacoara. Mais São Luís a Barreirinhas, porta de entrada para os lençóis, por causa da presença feminina profissional.
Ao longo da viagem, encontramos vários Johns vagando pelo Nordeste. Principalmente em Natal, onde eles e elas parecem promover um encontro mundial da luxúria. Eles voltam divulgando por aí, além de seu bronzeado, a fama de que este país é o paraíso do sexo pago. Infelizmente, não dá para contestar.

02/03/2009

Isso é incrível

Nessa viagem para os EUA o que mais chamou a minha atenção foram as máquinas – estilo de refrigerante – que vendem acessórios da Apple e até mesmo Ipod, caixa de som, músicas do Itunes, Iphone. Tudo com a praticidade que se compra um refrigerante. O cliente coloca o cartão de crédito e leva o Apple equipment que quiser. Nem preciso dizer que os aeroportos são os redutos dessas máquinas. Quaaaaaaaase cometi um pecado – mas me controlei!

Sendo assessora de imprensa em Manhattan


- mais uma da viagem aos EUA
Essa história de encontrar famosos por todos os lados está ficando cada vez mais séria. Que eu encontro com os Globais já é sabido por todos os leitores desse querido blog. Mas acredito que encontrar artistas hollywoodianos pode parecer um tanto quanto inusitado. Parecia... Numa gelada sexta-feira em Nova York fomos almoçar no restaurante italiano Morandi, no Village, quando de repente entra pela porta Cameron Diaz! Magérrima! (Tenho a suspeita que ela freqüenta o lugar para comer uma deliciosa green salad que tem a altura de um X-tudo, mas feita com 12 folhas de alface deliciosamente temperadas.)
Nem preciso dizer a agitação que a chegada dela causou na mesa. Todos mandando SMS para gabar-se do tão inusitado encontro. Quando decidimos ir embora do restaurante nos deparamos com uma parede de paparazzi esperando a bela moça na esquina ao lado. Na mesma hora passou uma turista por mim e perguntou quem estava no restaurante. Eu, como reflexo de assessora, disse – Não sei... A Cameron deveria me contratar!

01/03/2009

Cadê o ativismo?

O filme Milk me trouxe uma reflexão - Cadê o ativismo e seus ativistas? Atualmente achamos patético quem fica sem comer por uma causa, quem paga promessa por um bem público, quem abre mão do seu conforto pessoal por alguma razão social. Milk trouxe à tona uma angústia que eu tinha na época de adolescência, a angústia de fazer algo diferente, de ser lembrada por algum motivo, de ser motivo de um filme. Nesse contexto, o homossesualismo e a luta por seus direitos ficam em segundo plano. Vai lá! PS - A atuação do Sean Pean está realmente incrível,

26/02/2009

Paulinho de Olinda

Trama em segredo teus planos. parte sem dizer adeus... Começando com “Coração Leviano”, Paulinho ressoou de graça em Olinda como parte das festividades do carnaval da cidade. Antes dele, Demônios da Garoa no mesmo palco aqueceram a platéia. Tudo grátis. A maior surpresa no carnaval pernambucano foi ter encontrado alternativas a Alceu Valença e Cia. Paulinho da Viola foi uma ótima surpresa em um show tranqüilo na noite tão mal falada de Olinda. Crianças, idosos e gente de todo tipo andavam pela praça onde estava um dos pólos do carnaval (eram vários espalhados pelas duas cidades). Ou seja, tinha festa grátis para todos os gostos e perfis. Dos tradicionais frevo e maracatu até os alternativos manguebeat e rock no festival Recbeat (do qual volto a falar logo mais) - o caráter multicultural é até a principal bandeira da propaganda do evento. Tá certo que, nem se eu recebesse eu gostaria de estar no meio da muvuca no Galo da Madrugada (também vai ter post específico), mas o carnaval pernambucano foi, surpreendentemente, uma festa democrática e popular. Pena que a chuva castigou a galera descoberta.

Enquanto isso, na sala de justiça


Ié. Começando pelo fim. Carnaval em Recife e Olinda, ou boa parte dele, já que voltei no domingo. Mas, calma, gente, o carnaval por lá começou bem antes. A primeira experiência momística em Recife foi assim bem espalhafatosa mesmo. Fui à prévia de carnaval do bloco “Enquanto isso na Sala de Justiça”. A idéia era ser um bloco de fantasias de super-heróis, mas de uns tempos para cá a coisa degringolou e virou uma festa a fantasia comum. Quer dizer, de comum, não tinha muita coisa. Era um lugar imenso, tipo Expo Barra Funda. R$ 50tão para entrar. E algumas das fantasias mais inusitadas que eu já vi na vida. Tinha gente de todo tipo. Dos básicos, policial, enfermeira e jogador de futebol, até os mais ousados, como janela do MSN (com o rosto no lugar da foto), Darth Vader e Jedis, Coringas de Heath Ledger a rodo, cogumelo do Mario Bros, Gorpo do He-Man e, claro, muitos super-heróis. Vez por outra, tinha um super-homem cortando os céus em uma espécie de mosh (ver acima). Não tinha como não se divertir na festa. Mesmo eu, que, estava numa entressafra de porres e sem beber, curti pra caramba. A festa foi muito bem embalada pelos sons de Instituto (com Benegão, Talma de Freitas e Cia.) fazendo Tim Maia Racional e o previsível, mas não menos divertido, Jorge Ben, com todos os hits que tinha direito e até um encerramento com Jorge da Capadócia, que eu não ouvia há muito tempo em versão original. Sim, tudo isso foi no sábado anterior ao Carnaval. Mais vem por aí.

25/02/2009

O Leitor

Época de Oscar é assim, todo mundo paranóico para ver todos os filmes que tomam conta dos noticiários e que se você não assiste pode ser considerado o ser mais estranho do Planeta. Ontem foi a vez de assistir O Leitor. E... Não gostei, uma bonita história de amor que se deixou tomar pelo pieguismo. Além disso, a maquiagem da Cate Winslet está terrível, deveriam ter pedido uma dica para o pessoal do Curioso Caso do Benjamin Button. Mais uma dica para Hollywood - vamos deixar os filmes do holocausto para o século XX.

Movie Mobz

Já ouviu falar? Esse site é incrível. Uma bela sacada para quem gosta de cinema. Em um mesmo ambiente virtual você pode agendar os filmes que quer ver, compartilhar com outros participantes sua opinião sobre os filmes assistidos e mais, criar uma sessão especial de um filme que já saiu dos cinemas, como por exemplo em Lavoura Arcaica. Eu me cadastrei, vai lá!

19/02/2009

Sobre estar no Nordeste

Oxe! Nenhuma viagem tem tanto cara de férias do que passear pelo Nordeste. Em poucas vezes na vida (talvez apenas no salar de Uyuni e em Fernando de Noronha, que também é NE), vi maravilhas naturais tão belas. O trajeto começou na chamada Rota das Emoções, que compreende os Lençóis Maranhenses, o Delta do Rio Parnaiba, no Piauí, e a Jericoacoara, no Ceará. Mais palavras vão logos mais - ou provavelmente só depois do carnaval - sobre cada lugar. Todos têm seu encanto particular e ajudaram a compor este meu belo bronzeado. Por enquanto, sigo no carnaval no Recife, que já teve direito a shows de Instituto, Jorge Ben, Demônios da Garoa e o grande Paulinho da Viola em Olinda. Sim, ainda é quinta-feira e o carnaval per si nem começou. Voltou logo mais com notícias para vc, vc e todos vocês leitores. Isso se a preguiça me deixar...

12/02/2009

Quem disse que todo Cirque du Soleil é bom?

Para começar a temporada na cidade do entretenimento, Las Vegas, nos metemos em um espetáculo do Cirque du Soleil. E o padrão de qualidade da trupe canadense não foi nada respeitado. O espetáculo foi o Believe que tinha como proposta falar de mágica e ilusionismo com o conhecido de todos – menos de mim – Chris Angel. Ele é o novo David Coperfield segundo a badalação americana.

Mas nunca vi um espetáculo tão ruim... Engodo... O mágico só apareceria e desaparecia, além de aparecerem coelhos e pombas assustadores. A dança era fraca e sem nexo com a apresentação. Como se não bastasse, houve um erro e as cortinas ficaram abaixadas por mais de 15 minutos. Esse também foi outro susto, pois eu achava que o Cirque du Soleil não errava... Assim sendo, muito cuidado ao se aventurar nos Cirque du Soleil. O Youtube é uma ótima maneira de certificar-se da qualidade do espisódio. Mas já adianto – fique longe do Believe

Billy Elliot

Eu e minha companheira de viagem, Ana Maria, fomos convidadas para assistir o espetáculo Billy Elliot na Broadway em Nova York. Eu amei o filme, mas mesmo assim estava resistente ao espetáculo, já que tenho achado os musicais cada vez mais chatos e tendo ficado cada vez mais longe deles.

O espetáculo derrubou a minha teoria de que musical é cafona e boring. Billy Elliot é uma montagem inglesa do filme homônimo e tem a trilha sonora de Elton John – que ainda tem pique para trilhas sonoras, já que ouvi dizer que os show dele no Brasil foram de dar sono. O musical é moderno, tem músicas contemporâneas, passos de jazz, dança contemporânea e balé clássico. E chama atenção pelo talento dos pequenos atores e atrizes. O próprio protagonista não tem 13 anos e arrebenta no palco – dança, sapateia, interpreta e entretem.

Coloco nesse post meu trecho favorito – tanto do filme quando do musical. Se ainda não viu o filme, corra já para a locadora mais próxima ou faça um download mesmo!

A magia da água

Minha alma de nadadora sempre fica fascinada com a presença de água. Adoro cachoeira, praia, barulho de água correndo. Assim, assistir ao espetáculo Le Revè em Las Vegas foi uma inesquecível experiência.

Os artistas era mais do que artistas, eram profissionais do nado sincronizado e profissionais de saltos ornamentais. A arte que eles fazem tendo como meio a água e ar é mais um daqueles fatos que desafiam os limites do corpo.

Dizem que o time do Le Revé é um dissidente do Cirque du Soleil. E cá entre nós bem mais criativo e interessante. Veja o vídeo e tire suas próprias conclusões.

http://br.youtube.com/watch?v=7knRulVGrws