22/07/2010
Segundo semestre promete
Para iniciar, teremos o festival SWU, o qual merece um post destaque, porém este é para informar que foi confirmado shows de Limp Bizkit em outubro. Dizem que mais pro final, porém quem sabe eles não aproveitem o SWU e facilita para nós.
Zé, maneta mas desce uma.
Para aquecer:
16/06/2010
Comer, Rezar, Amar
14/06/2010
El Nido Vacio

11/06/2010
BFF

01/06/2010
Estava tudo indo tão bem...

28/05/2010
Filmes e mais filmes
Zé, tô igual ao capitão gancho.










24/05/2010
Da minha alma

Dessa eu vou ser tiete e correr atrás de um autógrafo. Se você ainda não a conhece leia "A Soma dos Dias" que conta a sua história e "Inês da Minha Alma" que mostra o tipo de literatura que ela domina.
Para os estudantes de espanhol é ótimo lê-la no idioma local. Lindo!
Paraty rules!

Ou seja, no final de semana que vem quem for até a cidade verá grandes nomes do jazz brasileiro e internacional na deliciosa atmosfera da cidade. Eu quero muito ir!
19/04/2010
Pantera

Outro show
Zé, muita saudade!
Moby Free

13/04/2010
Mafaro? Alegria?

Há duas semanas atrás, tive a oportunidade de ganhar de presente, ingressos para assistir ao novo show de André Abujamra, chamado de Mafaro (que significa alegria).
Eu, que já gostava de seus trabalho com Karnak, achei o conceito do showfilme fora de padrão. Um show que durou cerca de 1h que mais parece um Frankenstein, já que em uma hora você ouve músicas tribais, russa, africana. Além da ironia conhecida do figura Abjumra, o show teve participações digitais de Zec Baleiro, Evandro Mesquita, Luiz Caldas, Xis, Curumim, Marisa Orth e a banda que acompanha são os integrantes do Funk Como Le Gusta.

10/04/2010
A história da Carruagem
09/04/2010
Alice in Underland

10/03/2010
Pompeia 100 anos
03/03/2010
Colômbia
Pedido aceito. Aqui vai.
Tão simples e tão lindo.
Jogada fria,
Mas tinham combinado que iriam para ficar juntos,
para namorar, para aproveitar a noite fria da cidade.
Planos feitos com antecedência.
Presentes trocados.
O dia chega.
E a telefonia impede o combinado.
O show os separou.
Mas só o show...
01/03/2010
A ver

17/02/2010
A vila

Fita Branca é um filme para entender o nazismo alemão, apesar de se passar antes até da 1ª. Guerra. É um filme artístico, talvez pesado demais para os corações mais sentimentais, mas carregado de elementos que fazem um bom filme. As luzes e as câmeras, que passam longos minutos paradas, dão ao telespectador uma sensação de grande proximidade da vila onde as tragédias acontecem. São, principalmente, agressões físicas a crianças. Mas, em vez de facilmente se deixar levar pelos apelos emocionais do tema, o diretor Michael Haneke mantém um clima de suspense que –sem querer contar o final – subverte essa visão das crianças como vítimas no fim. O filme deve ganhar o Oscar de melhor estrangeiro. Mais sobre ele, aqui.
12/02/2010
500 dias com ela

Essa é a descrição do filme que conta a melhor história de amor dos últimos tempos. A história verdadeira. Sabe aquela coisa que o cara não namora com você porque ele diz que quer ficar sozinho, e um mês depois você encontra ele com a primeira baranga que apareceu? Ou seja, vida real! O filme ganha pelos diálogos, pelos figurinos e principalmente pelo karaokê deprê que eles sempre freqüentam. Vai lá, mais um filme gostoso de ver e que você gosta ainda mais quando sai do cinema. VTNZ – muito bom!
09/02/2010
Is this it?

O musical do Michael Jackson que tanto tempo ficou no ar nos cinemas é muito melhor do que o pintaram. O filme é incrível, o legítimo show do Michael, quase com o figurino completo. Eu não tinha noção de que o show estava tão pronto assim, estava todo mundo ensaiado, coreografado e quase que maquiado. No documentário dá para ver perfeitamente o talento e o profissionalismo do astro. Em uma cena do filme ele tem que esperar uma “deixa” para começar a cantar e quando o diretor pergunta – Michael, você quer que seja qual "deixa"? Ele responde – Não precisa de deixa, eu sinto a hora de começar a cantar. E nem preciso dizer que ele acerta e entra na hora certa e no tom. A sensibilidade dele com os dançarinos, com os arranjos, com as performances é incrível. Uma pena para o mundo da fama. A dica do VTNZ vale – alugue o DVD, baixe na internet, se vira. O show do rei merece! Avaliação VTNZ – muito bom!
08/02/2010
Será? O VTNZ vai abaixo
Invictus

Além das frases de Mandela, ou Mandiba como ele é chamado em sua língua de origem, o filme explora muito a força que o esporte tem para unir os povos. E olha que nem estamos falando de futebol e sim de rugby (que é um dos jogos mais grotescos que eu já vi). Em alguns momentos pensei que Clint Eastwood pesou a mão no“melodrama”, mas tudo justifica levando em conta a ótima história que ele tem pra contar. Avaliação VTNZ – muito bom!
26/01/2010
Esquenta!
Zé, e lá vamos nós!
23/01/2010
A bomba A
Nós íamos à escola, mas não havia mais aulas nem fins de semana de folga. Nós fazíamos treinamentos de guerra e também ajudávamos a demolir casas e reconstruir abrigos. Faziam isso tanto as crianças do primário como do ginásio. Era um trabalho muito pesado. Até então, Hiroshima não tinha recebido nenhum ataque aéreo durante a guerra. Todas as outras grandes cidades do Japão tinham sido bombardeadas. Como a cidade sempre teve uma base militar e o porto foi local de partida da marinha, pensávamos que a presença deles protegia a cidade.
No dia 6 de agosto, eu terminei de me aprontar para o colégio e estava saindo de casa. Eu morava a cerca de 600 metros da ponte em forma de T (local onde a bomba deveria ser jogada). Todos os dias eu passava por aquela ponte para ir à escola. Na época, quem era mais saudável, não podia pegar ônibus ou metrô. Tinha de ir a pé. Naquele dia eu estava atrasada para encontrar meus outros 319 colegas na escola. Às 8h15, exatamente quando eu lá cheguei, eu passava ao lado do grupo, que estava com o professor, e aconteceu uma grande iluminação. Eu tive a impressão de que o Sol caía sobre nós. Depois veio um vento muito forte.
Fiquei debaixo dos escombros da escola. Quando eu consegui sair dali, estava tudo escuro. Eu não achava ninguém. Eu fiquei bastante apreensiva porque não achava minhas colegas. Para todas as direções que eu olhava, eu via focos de incêndio.
Eu decidi sair rapidamente pelo portão da escola. As casas ao lado que antes existiam enfileiradas estavam destroçadas. Eu não via ninguém e não sabia para que lado ir. Então pensei em ir para a montanha Hidiana, porque sabia que lá havia abrigos antiaéreos.
No caminho, sob os escombros ao meu redor, eu ouvia vários tipos de vozes. Eu ouvia: “socorro”, gemidos, crianças chorando. Consegui chegar à ponte Tsurumi. Quando cheguei lá, o céu ficou mais claro e eu consegui ver alguma coisa. Havia pessoas nuas, com a pele descascando, o rosto inchado. Não se percebia se eram homens ou mulheres. Aí eu pensei em ver como eu estava.
Coloquei a mão na minha cabeça e senti meu cabelo cheio de cacos. Desci a mão para o meu pescoço e parecia que um pedaço da minha pele caíra. Nas pontas dos meus dedos parecia estar toda a pele das minhas mãos. Como recebi a radiação de costas, parecia que havia uma grande pelanca na parte de trás. As minhas roupas eram como trapos. Nisso eu me agachei, com medo de ser queimada pelo fogo que estava em toda parte.
Vi muitas pessoas pulando no rio. Com a luz, o Sol começava a queimar a pele das pessoas. Eu pensei em saltar também no rio, mas era muito alto onde eu estava. Continuei andando pela ponte. As pessoas que passavam por mim pareciam um grupo de monstros. No rio, eram muitos os corpos levados pela correnteza.
Vendo tudo isso, resolvi que ia continuar até subir à montanha, onde havia buracos de refúgio. Entrei em um e lá dentro era um inferno. Gemidos e gritos por todos os lados. Vi uma pessoa que tentava colocar o olho de volta no lugar. Havia gente também com as tripas de fora. Ninguém sabia ainda o que tinha ocorrido.
Depois da hora do almoço, finalmente chegou um trator militar. Eu consegui entrar nele e fui para Fuchucho, que é bem longe. Nesse local, encontrei cinco colegas e um professor da minha escola. As minhas colegas estavam com os rostos manchados e não enxergavam. Eu as reconheci apenas pela voz. Lá deitávamos sobre colchonetes de palha. Uma amiga minha gemia sem parar e faleceu ao meu lado. Transportaram-na sobre o colchão até o pátio, onde havia uma montanha de corpos mortos.
No fim do dia, eu recebi um tratamento. Mas como não há remédio para o que tínhamos, eles simplesmente colocavam óleo de soja sobre as queimaduras. Nos dias seguintes, as quatro outras colegas e o professor morreram. Eu sempre chorava. E depois de algum dia, o quarto onde eu estava ficou muito desagradável.
Havia muitos insetos onde eu estava. Eles colocavam ovos sobre as queimaduras. Depois esses ovos viram uns vermes que ficam andando pelo seu corpo. Eu tinha muita febre. Mas depois de vários dias, alguém do meu bairro veio e cuidou de mim. Tirou os vermes do meu corpo. Essa pessoa disse que era impossível retornar a Hiroshima. Aí eu pensei em minha família. Mas eu não podia fazer nada.
Minha avó estava no interior. Era bem longe, mas essa pessoa do meu bairro me levou até lá. Lá encontrei uma tia, minha vó e muitos outros refugiados. Não havia mais gaze para todos. A minha avó raspava pepino e colocava esse caldo sobre as queimaduras. Um dia, depois de eu perguntar, minha avó me trouxe uma caixa onde estavam os ossos de minha mãe e do meu irmãozinho de 3 anos. O meu outro irmão de 5 anos tinha saído para brincar e nunca foi encontrado.
O meu pai estava em outra cidade, onde ele recebeu a chuva negra. Mesmo assim, ele foi procurar pela família e me encontrou na minha avó. Quando ele chegou, ele não conseguiu mais se levantar da cama. As minhas queimaduras, graças ao pepino, melhoraram. Mas ficaram quelóides. A minha unha fica escura e sempre cai.
Meu pai aos poucos recuperou um pouco da saúde e voltamos para Hiroshima, onde fizemos um barraco. Ele era suficiente apenas para nos proteger da chuva. Isso já era novembro e ele ainda não andava. A cidade estava destruída. Eu pensava que tipo de vida nós iríamos ter. Meu pai com o tempo não se mexia mais. A distribuição do arroz atrasava e nós comíamos caules de batata e beterraba, apesar das previsões de que nunca mais surgiriam plantações novamente na cidade.
Terminou a guerra, mas a vida não melhorou. No ano seguinte, eu voltei à escola, mas a minha classe era muito pequena. Todas as alunas tinham seqüelas. Nós nos perguntávamos por quanto tempo mais viveríamos. Eu fui levada para fazer testes por um comitê de estudos dos afetados pela bomba. Nós éramos mais uma vez cobaias. Ninguém nos tratou.
Meu pai dizia: quero morrer! Em maio de 47, ele se suicidou.
Em 49, eu me formei no ginásio, mas não encontrava emprego. Mesmo com o calor, eu sempre usava manga comprida. Depois de dois anos, eu consegui trabalhar em uma doceria, mas fiquei lá só 6 meses. Porque um dia eu tossi e saiu sangue. Eu estava com uma gastrite aguda. Fui ao hospital. Eu tinha doença física e espiritual. Tirei um terço do estômago e fiz muita transfusão, onde peguei uma doença sanguinea.
Ainda hoje, com a mão direita, eu só consigo escrever e segurar o hashi. Eu uso facas e tesouras com a esquerda. É incômodo, mas eu ainda vivo.
No hospital, eu sempre procurava a morte, mas com o tratamento médico e com o apoio da minha avó, eu segui vivendo. Mas perdi o emprego. Quando eu me recuperei da saúde, minha avó morreu. Com isso, todos os meus parentes morreram. O sentimento que tenho é de que a guerra é muito triste. Não podemos fazer guerras. Eu levei 50 anos até consegui contar essa experiência. Até então, falar ou ouvir sobre a bomba era muito triste.
A bomba atômica não destrói só os seres humanos, mas tudo que tem vida. Nunca mais podemos usá-la. A radiação retida também influencia a vida futura. Ainda muitas pessoas continuam morrendo por causa dela. A minha força é muito pequena.
Eu preciso transmitir o que passei. Acho que é por isso que ainda estou viva. Meu trabalho e minha função são evitar novas bombas assim no mundo. Hiroshima tem obrigação de se unir ao mundo pela paz. Jovens, não se esqueçam de Hiroshima, Nagasaki e Okinawa! Mantenham este planeta.
18/01/2010
17/01/2010
Pink Bong

O Brasil como ele é. Foi o que não parava de passar pela minha cabeça ao assistir ao show do Macaco Bong, com participação do Móveis Coloniais de Acaju, Siba (não achei nenhuma ocorrência dele na web) e Vitor Araujo. O primeiro com um rock instrumental sofisticado, o segundo com um quarteto de metais imponentes, o terceiro com tudo que a cultura afro nos trouxe e o quarto com o melhor do piano clássico. O showzaço aconteceu no Auditório do Ibirapuera. Agora a ideia é assistir a cada uma dessas bandas separadamente! Que venha mais uma semana!
E agora começa o ano novo
Do outro lado do mundo.
Hiding from wife
$ 1 - nop note here
$ 2 - I just missed him
$ 3 - Just had 1 drink and left
$ 4 - Hasn' t been in all day
$ 5 - Never heard of him
Logo tem mais. Zé, tem sake aí?
15/01/2010
Pablo Neruda
11/01/2010
Só sendo um Avatar

O filme fala de pureza, de misticismo, de amor. Quem sabe se a gente for um pouco nosso Avatar todos os dias, ainda conseguimos viver em um mundo com um pouco mais de valores e pureza. Sim, eu torço para o bem!
07/01/2010
CCBB 2010 promete!

O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) anunciou sua programação para 2010. Serão mais de 130 projetos selecionados para as unidades do Rio, em São Paulo e em Brasília neste ano. Uma das exposições que promete ser muito boa será a do Tim Burton, a exposição "O Estranho Mundo de Tim Burton", que vem fazendo sucesso no MoMa (Museu de Arte Moderna), em Nova York, fará parte da programação. Ainda não existe uma data certa, mas ficaremos no aguardo.
Zé, 2010 com mais informações e cerveja!
18/12/2009
Il Ballo del Mattone

Para pegar o endereço certinho vá até o site que é o acessório essencial de todos os portenhos que gostam de comer bem http://www.guiaoleo.com.ar/
17/12/2009
Cama e Mesa
O show do Roberto Carlos é daquelas coisas que a gente "tem que fazer". Ele sempre foi um ícone e em ano de comemoração de 50 anos de carreira, o título ganhou ainda mais peso. Nenhum jornalista tem coragem de falar mal dele. E isso só é possível quando se vira ícone!
Na terça-feira o show no Ginásio do Ibirapuera foi o fechamento desse ano. O coral feminino enlouquecido, a sedução dele no palco e as participações especiais fizeram com que todo mundo se sentisse um pouco apaixonado - por ele!
Confesso que na quarta-feira, quando acordei, estava com saudades do Rei. Abaixo um vídeo de uma antiga música, Cama e Mesa, no especial da Globo de 84.
Não perca, dia 25, depois de se entupir de panetone, RC!
http://www.youtube.com/watch?v=XI2yfcxD95o
16/12/2009
AC/DC em Buenos Aires




Por Gui Queiroz
Tive o prazer de receber em minha casa em Buenos Aires a Fernanda e o Rodrigo, dois terços desse blog que acompanho desde o seu nascimento. E tivemos a sorte de que justo nas datas que eles estivessem por aqui, o ACDC também estaria. Bom, consegui comprar na primeira hora de venda os nossos ingressos para o primeiro do que foram os 3 shows lotados que fizeram.
Depois de uma longa espera, mais exatamente no dia 02 de dezembro, lá fomos nós para o Estádio do River Plate, o famoso Monumental de Nuñez, acompanhar o que seria um show único. Tudo foi maravilhoso e impecável, desde a nossa chegada com uma entrada organizada e ordenada até o solo final de Angus Young. Foi uma experiência única e aproveitar com o público argentino, que pula, grita e canta o show inteiro, foi demais!
E agora gostaria de ver a opinião do Ro, que sim é bem fanático deles e cantou e pulou do começo ao fim...
Ai está o setlist do show:
Rock N' Roll Train
Hell Ain't a Bad Place to Be
Back in Black
Big Jack
Dirty Deeds Done Dirt Cheap
Shot Down in Flames
Thunderstruck
Black Ice
The Jack
Hells Bells
Shoot to Thrill
War Machine
Dog Eat Dog
You Shook Me All Night Long
T.N.T.
Whole Lotta Rosie
Let There Be Rock
Encore:
Highway to Hell
For Those About to Rock (We Salute You)
13/12/2009
Homenagem ao nosso leitor fiel
10/12/2009
Andy Warhol portenho

Quem não conhece o quadro com as sopas Campbell ou a Marlin Monroe na melhor linguagem pop arte? Pois bem, no nosso super roteiro cultural em Buenos Aires incluimos a exposição Andy Warhol, Mr. América, no museu Malba (que é o Museu de Arte Latino Americana de Buenos Aires e por só já vale a visita).
A exposição, apesar de breve, mostra as principais obras do artista e como ele enxergava os Estados Unidos, com toda a sua pasteurização e excesso de consumo. Destaque para uma frase em que ele diz que uma garrafa de Coca-Cola é um excelente ícone da democratização do consumo moderno já que tanto o presidente dos Estados Unidos como um agricultor, por exemplo, bebem exatamente o mesmo refrigerante, independentemente da situação econômica de cada um. Gostei!
A boa nova é, a exposição chega à Pinacoteca em 20 de março.08/12/2009
Albergue nada espanhol
Se você não é muito chegado em desconforto e sempre prefere ter um pouco mais de dinheiro para viajar do que ficar em albergue, presta atenção na dica: quartos privativos nos mesmos albergues.
Essa foi a primeira vez que experimentei a modalidade, até então era roots mesmo e cheguei a dividir quartos mistos com 8 pessoas. Até que na última viagem, na Itália, percebi que não sou mais target desses albergues, isso porque não consegui fazer amizade com ninguém – me acharam muito “madura”. Rs…
Enfim, os quartos privativos são uma ótima pedida para quem gosta de conforto, no caso eu e o marido-rô (com banheiro, tv a cabo e ar condicionado), mas também quer fazer amizades-minuto, tomar vinho com a galera, pegar dicas da cidade, além de ótimos preços! E o site para achar esses albergues é www.hostelworld.com. É bem bacana, vai lá!