
31/07/2009
29/07/2009
L'argent
O segundo semestre já começou e daqui a pouco, quando o sol voltar a brilhar por essas bandas, vai começar a enxurrada de shows gringos. De todos que ouvi falar o que eu mais quero ir é o Beirut, banda norte-americana. Do tal do cenário alternativo é a que eu mais gosto. Acho que eles investem em pesquisa na hora de fazer suas músicas, misturam instrumentos e musicalidades e o resultado é ótimo. Se você não identificou, ouve essa música - passou em Capitu no ano passado, aqui na telinha da Globo. Quando souber mais informações, posto aqui
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Vidas colombianas

Um filme de cão

Os melhores filmes de sempre
Há algum tempo, pesquisando na itnernet sobre determinado filme, descobri a lista dos melhores 250 filmes de toda a história do site IMDb. Como qualquer lista, essa é polêmica e sujeita a manipulações, mas dá dicas de alguns ótimos filmes em suas primeiras posições. Desde que a descobri a lista, assisti ou revi Um sonho de liberdade, 12 homens e uma sentença, Sete Samurais e Os Bons Companheiros. Não me arrependi de ter visto nenhum deles. Todos são ótimos filmes. Apesar da ordem de lá, o melhor deles, para mim, é o de Sidney Lumet, 12 homens e uma sentença.
28/07/2009
Gente

O marido-rô diz que é uma chatice e que só mulher aguenta a programação. Mas venho aqui como advogado de defesa! O canal faz a melhor compilação de programas e documentários gringos. Essa semana por exemplo teremos um sobre os líderes religiosos, uma sobre a vida do Obama, além de um ótimo que eu vi ontem chamado Paul Simon & Lorne Michaels - que conta a história de duas pessoas que nasceram em New Orleans e tiveram trajetórias de vida distintas. Muito bom! Bem feitos, com conteúdo e ótimos para treinar o inglês.
Além desses programas "cabeça" tem também a seção mulherzinha que é boa demais - Saia Justa, Irritando Fernanda Young, Marília Gabriela, Jamie Oliver... Um viva ao GNT!
Obs - será que só eu demorei a entender que o canal GNT, na realidade era abreviação da palavra "Gente"?
27/07/2009
O preço da cultura

24/07/2009
23/07/2009
Essa é de graça
Zé também é integração cultural. Apresento para vocês o site Catraca Livre - ideal para o final do mês! Tudo que está por aqui, é de graça, só pegar o metrô e aparecer. Esse final de semana tem Ana Cañas e hoje um documentário sobre o Nirvana na galeria Olido.
Olha o passarinho!

Desde de manhã estou pensando no que postar, é tanta coisa, tanta coisa, que parece que nada realmente vale a pena. Toda pessoa que você conversa te indica um site, um blog e agora um Twitter, é enlouquecedor. Toda personalidade tem Twitter e posta desde coisas que fazem diferença para humanidade como outras que poderiam ser suprimidas das nossas mentes facilmente, dá um fuçada e você vai se assustar.
Ontem a rádio noticiava que Serra postou em seu Twitter que desejava boa sorte para o Murici no Palmeiras, as colunas especializadas comentam que Luciano Huck comenta a audiência de seu programa no twitter e fala a hora que vai jantar com a "patroa", como ele chama a Angélica. Juro que ainda não achei graça disso, e vou dar mais uns seis meses para saber se vai vingar essa falta de assunto, ou se vai sumir junto com o Second Life. Me assustou ler uma coluna do Jack Welsh (ex-GM) falando tão bem to Twitter... Sei não... Ferramenta de trabalho? O futuro? O que você acha? Zé?
Doidera
Os queridíssimos Juliana Vettore e Murillo Camarotto produziram como TCC para a PUC o documentário "Sociedade Secreta", sobre a vida nos manicômios e sobre como as pessoas com transtorno mental podem ter um caminho de recuperação - ou, ao menos, alívio - pela produção artística. O filme é demais, virou tema do programa de treinamento da Folha e acabou indo na íntegra para a internet. Vale a pena ver: só clicar aqui.
22/07/2009
Essa é inédita
A febre do rei do pop já passou, mas o vídeo com a música inédita "A Place without a name" é bacaninha e foi inspirada na música do América dos anos 70 "A Horse without a name". I like Michael!
A dupla voltou
Em mais um filme com a dupla Jonny Deep + o diretor Tim Burton, Alice no país da maravilha promete. Confira o trailer.
Animação promete

Mais Minas Gerais
Por Luiza
Ouro Preto é uma viagem no tempo. Ao entrar nas inúmeras e exuberantes igrejas cobertas de ouro, nos cafés, museus e casas de arquitetura muito antiga, a gente tem a sensação de estar no século passado. à primeira vista parece mesmo uma cidade de cenário de novela. O mais gostoso é saber que tudo aquilo é real, verdadeiro como a casa que guarda a carta em que uma gentil princesa manda capturar Tiradentes, enforca-lo e pendurar sua cabeça em praça pública, o lugar que virou um marco e hoje é o centro da cidade, onde tudo – e nada – acontece de forma deliciosa. Os artesanatos delicados de pedra sabão, as lojas de jóias, o povo que anda sem pressa, de uma gentileza que quase não se usa mais. Estudantes, muitos estudantes em dezenas de repúblicas, que falam alto e brincam pelas ruas, até que as vozes jovens contrastam com os sinos que chamam para a missa, e tudo isso estranhamente combina tão bem naquela cidade. Nos porões de casas que são hoje museus, descobrem-se antigas senzalas úmidas, geladas, que aprisionavam os escravos, com equipamentos de tortura ainda expostos, fazendo a gente se sentir muito próximo de uma verdade normalmente trancada nos livros.
Ladeiras tão íngremes que fazem quem está subindo até sentir inveja de quem vai descendo. Mas logo passa: cada novo “topo” de rua traz de presente um mirante, a cidade se despedaça em um quebra-cabeça de telhados coloridos sobrepostos, o sol lá longe entre montanhas vai escapando conforme o ângulo que se escolhe vê-lo... e a gente sente uma preguiça danada, achando bem mais gostoso que tudo seja assim mesmo, bagunçado. De baixo, as ruas parecem mais alongadas, uma só reta rumo ao céu; subindo, elas vão se unindo em “U”, feito uma risada que vai surgindo. Ouro Preto é uma cidade que ri. Se cansar? Entre em qualquer esquina e peça frango com quiabo, frango com um tal de “ora pro nobis”, que é bom à beça, tutu à mineira, feijoada, torresmo e, pra terminar, mil e uma qualidades de doce-de-leite. Ah, sem esquecer de antes dar um gole em uma boa pinga da região, o famoso “abridor de apetite”.
Ouro Preto é uma viagem no tempo. Ao entrar nas inúmeras e exuberantes igrejas cobertas de ouro, nos cafés, museus e casas de arquitetura muito antiga, a gente tem a sensação de estar no século passado. à primeira vista parece mesmo uma cidade de cenário de novela. O mais gostoso é saber que tudo aquilo é real, verdadeiro como a casa que guarda a carta em que uma gentil princesa manda capturar Tiradentes, enforca-lo e pendurar sua cabeça em praça pública, o lugar que virou um marco e hoje é o centro da cidade, onde tudo – e nada – acontece de forma deliciosa. Os artesanatos delicados de pedra sabão, as lojas de jóias, o povo que anda sem pressa, de uma gentileza que quase não se usa mais. Estudantes, muitos estudantes em dezenas de repúblicas, que falam alto e brincam pelas ruas, até que as vozes jovens contrastam com os sinos que chamam para a missa, e tudo isso estranhamente combina tão bem naquela cidade. Nos porões de casas que são hoje museus, descobrem-se antigas senzalas úmidas, geladas, que aprisionavam os escravos, com equipamentos de tortura ainda expostos, fazendo a gente se sentir muito próximo de uma verdade normalmente trancada nos livros.
Ladeiras tão íngremes que fazem quem está subindo até sentir inveja de quem vai descendo. Mas logo passa: cada novo “topo” de rua traz de presente um mirante, a cidade se despedaça em um quebra-cabeça de telhados coloridos sobrepostos, o sol lá longe entre montanhas vai escapando conforme o ângulo que se escolhe vê-lo... e a gente sente uma preguiça danada, achando bem mais gostoso que tudo seja assim mesmo, bagunçado. De baixo, as ruas parecem mais alongadas, uma só reta rumo ao céu; subindo, elas vão se unindo em “U”, feito uma risada que vai surgindo. Ouro Preto é uma cidade que ri. Se cansar? Entre em qualquer esquina e peça frango com quiabo, frango com um tal de “ora pro nobis”, que é bom à beça, tutu à mineira, feijoada, torresmo e, pra terminar, mil e uma qualidades de doce-de-leite. Ah, sem esquecer de antes dar um gole em uma boa pinga da região, o famoso “abridor de apetite”.
Tilt-shift

21/07/2009
O Canal da Mancha

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Quem quer dinheiro para fazer arte?
Está rolando um edital do Ministério da Cultura que distribuirá no Estado de São Paulo R$ 54 milhões a 300 projetos culturais regionais, os famosos Pontos de Cultura. A idéia do governo é potencializar grupos que já tocam algum tipo de projeto cultural. Ou seja, tem grana para aquela banda que não tem grana para que cada um largue o emprego e se dedique exclusivamente; para o grupo de grafitti que só pode fazê-lo no fim de semana livre; para o grupo de teatro que já encenou 5 peças, mas nunca ninguém botou um centavo no bolso com a dramaturgia; para quem tem o sonho de finalmente produzir Aquele Filme, e muitos outros tipos de artistas. Interessou? As inscrições para o edital vão até 26 de agosto. O edital está disponível aqui. Mais informações? Me procurem! No fim de semana eu devo encontrar os caras do MinC aqui em SP, que estão loucos para estimular os paulistas a aderirem ao programa.
contemgluten

Uma bela iniciativa (revista), onde se apresenta diversos formas de arte com novos artistas e linguagens.
Zé, estou em falta no bar, mas esta semana sem falta passo aí.
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20/07/2009
Novo single

E sai um single do próximo cd do trio MCA, Adrock, Mike D. Isso mesmo, esse tal Beastie Boys. Se é bom? Ouça e comente.
Zé, desce um conhaque, pq o frio chega passa por aqui.
Brothers & Sisters

Minha mãe sempre diz que eu sou a rainha do seriado na minha casa. Não que eu assista todos que passam na Warner ou Sony, mas quando gosto de um, me interno e vejo até acabar. E assim está sendo com Brothers & Sisters. Viciei. Já vi mais de 20 episódios em um mísero final de semana. Se você gosta de novela brasileira, assista e veja o que as nossas novelas poderiam ser. Se você tem irmãos e vira-e-mexe cultiva a relação de amor e ódio, assista. Os textos são ricos, as histórias muito boas e as novidades acontecem a todo capítulo. É dos mesmos criadores de Desperate Housewives (outro que eu assisti até morrer)
Paris, ai Paris

Não é à toa que os franceses se dizem mestres da sétima arte. Definitivamente poucos sabem fazer cinema como eles. O olhar é o nosso, os desfechos são inesperados - assim como na vida real - os personagens humanos e complexos e as paisagens, nem preciso dizer, desbundantes. E assim é Paris, de Cédric Klapisch, o mesmo diretor de Albergue Espanhol e Bonecas Russas (filmes imperdíveis, se ainda não viu, se joga na locadora). O filme conta a história de gente comum, gente que ama, que sofre, que se angustia, que tem medo. Vai lá! E a fotografia é linda, sem saídas óbvias. Paris, ai Paris!
Cinema ao luar

Essa é a nova idéia do Auditório do Ibirapuera, que eu achei ótima. Na semana que vem teremos cinema, de graça, e ao livre na área externa do auditório. A programação é o cinema francês. Compareça. A amiga assessora, Lu, tem que levar 10 mil convidados. Assim, é hora de bombar nas redes sociais! E ainda tem trilha sonora francesa, ao vivo.
Agenda:
Agenda:
24 de julho, sexta19h - Brasil: Carlos Malta + OBA (Orquestra Brasileira do Auditório)
20h - França: O Gosto dos Outros (Le Goût des Autres) – 112’
25 de julho, sábado17h - Brasil: Laércio de Freitas + OBA (Orquestra Brasileira do Auditório)
25 de julho, sábado17h - Brasil: Laércio de Freitas + OBA (Orquestra Brasileira do Auditório)
18h - França: O Fabuloso Destino de Amelie Polain (Le Fabulex Destin D’Amelie Poulain) – 120’
26 de julho, domingo17h - Brasil: Banda Mantiqueira + OBA (Orquestra Brasileira do Auditório)18h - França: Astérix e Obelix: Missão Cleópatra (Asterix et Obelix: Mission Cléopâtre) – 107’
26 de julho, domingo17h - Brasil: Banda Mantiqueira + OBA (Orquestra Brasileira do Auditório)18h - França: Astérix e Obelix: Missão Cleópatra (Asterix et Obelix: Mission Cléopâtre) – 107’
Ó Minas Gerais II

Ó Minas Gerais I
Em tempo, vou postar aqui algumas coisas interessantes sobre a viagem às cidades históricas de Minas no começo do mês. Primeiro grande destaque é: como se ouve música boa interessante nos rincões do estado vizinho. As rádios que se acha durante a estrada tocam muito daquele sertanejo raiz - Tonico e Tinoco e cia.. Nos restaurantes, é só MPB de classe: Elis, Tom, Vinicius e por aí afora. Achei que o Clube da Esquina fosse predominante por lá, com suas graças e chatices, mas foi a boa bossa nova que soou por todo canto, de Ouro Preto a Tiradentes. Ponto pros mineiros.
Miados

15/07/2009
13/07/2009
Feliz dia do ROCK
01/07/2009
FLIP me to the moon

Vi esse título no nick do MSN de uma amiga hoje e me inspirei. Pois, sim, sexta-feira pós expediente. Eu e meu fiel escudeiro, Rodrigo Sauro, pegamos a estrada rumo a Paraty. Algumas dicas para quem ainda não foi e acha que vai ser muito "puxado". Você não precisa ficar em Paraty, Ubatuba fica há 1 hora. Você não precisa comprar ingressos com antecedência, na hora tem um monte de gente que desiste e vende ingressos. Abaixo uma pequena seleção das palestras ambicionadas:
Alex Ross - 10 horas no sábado
Alex Ross (1968, Washington, Estados Unidos) iniciou sua carreira no New York Times em 1992 e é crítico de música erudita na New Yorker, na qual escreve desde 1996. É conhecido pelo esforço de divulgar a música clássica entre novos ouvintes e pelo interesse por compositores pop, como Radiohead e Björk. Seu primeiro livro, O resto é ruído (2007), foi vencedor do National Book Critics Circle Award, finalista do Pulitzer e listado entre os dez melhores livros de 2007 pelo New York Times. Em 2008, recebeu a bolsa da Fundação MacArthur conhecida como “genius grant” . Ross mantém um blog, no qual publica ensaios e reúne suas críticas da New Yorker.
Gay Talese - sábado 19 horas
Gay Talese (1932, Ocean City, Estados Unidos) é um dos mais célebres representantes do new journalism, modalidade que utiliza técnicas da literatura no relato jornalístico. Repórter do New York Times nos anos 1960, Talese tornou-se conhecido pela apuração obsessiva de informações e pela escrita artesanal, que fizeram de perfis como os de Frank Sinatra e de Joe DiMaggio clássicos do jornalismo literário. Fama e anonimato (1970) reúne estes e outros perfis, publicados originalmente na revista Esquire. Sobre as relações de poder entre a imprensa e a política, escreveu O reino e o poder (1969), tendo como objeto o próprio New York Times. Com A mulher do próximo (1980), confrontou o puritanismo americano ao relatar a disseminação das transformações no comportamento sexual.
Fetiche masculino
Antes tarde do que nunca. Na sexta-feira, dia 26, descolei boas companhias para um show que ninguém conhecia, nem eu. Coralie Clement, cantora francesa que fez todos os homens passar mal na choperia do SESC Pompéia. Sim, sim. Não sabia que a ala masculina passava tão mal a ouvir c'est la vie, au quelque autre chose. O show foi ótimo. Músicas fáceis, cantora simpática, e uma ótima aula de écouter. Abaixo um vídeo clipe fofo da moça, no estilo Amelie Poulan!
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