01/07/2009

FLIP me to the moon


Vi esse título no nick do MSN de uma amiga hoje e me inspirei. Pois, sim, sexta-feira pós expediente. Eu e meu fiel escudeiro, Rodrigo Sauro, pegamos a estrada rumo a Paraty. Algumas dicas para quem ainda não foi e acha que vai ser muito "puxado". Você não precisa ficar em Paraty, Ubatuba fica há 1 hora. Você não precisa comprar ingressos com antecedência, na hora tem um monte de gente que desiste e vende ingressos. Abaixo uma pequena seleção das palestras ambicionadas:

Alex Ross - 10 horas no sábado
Alex Ross (1968, Washington, Estados Unidos) iniciou sua carreira no New York Times em 1992 e é crítico de música erudita na New Yorker, na qual escreve desde 1996. É conhecido pelo esforço de divulgar a música clássica entre novos ouvintes e pelo interesse por compositores pop, como Radiohead e Björk. Seu primeiro livro, O resto é ruído (2007), foi vencedor do National Book Critics Circle Award, finalista do Pulitzer e listado entre os dez melhores livros de 2007 pelo New York Times. Em 2008, recebeu a bolsa da Fundação MacArthur conhecida como “genius grant” . Ross mantém um blog, no qual publica ensaios e reúne suas críticas da New Yorker.

Gay Talese - sábado 19 horas
Gay Talese (1932, Ocean City, Estados Unidos) é um dos mais célebres representantes do new journalism, modalidade que utiliza técnicas da literatura no relato jornalístico. Repórter do New York Times nos anos 1960, Talese tornou-se conhecido pela apuração obsessiva de informações e pela escrita artesanal, que fizeram de perfis como os de Frank Sinatra e de Joe DiMaggio clássicos do jornalismo literário. Fama e anonimato (1970) reúne estes e outros perfis, publicados originalmente na revista Esquire. Sobre as relações de poder entre a imprensa e a política, escreveu O reino e o poder (1969), tendo como objeto o próprio New York Times. Com A mulher do próximo (1980), confrontou o puritanismo americano ao relatar a disseminação das transformações no comportamento sexual.

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