27/05/2008
Uoooopa
26/05/2008
Show de consolação
Turistas, essas vítimas...
21/05/2008
Lembra?
Compre batom, compre batom
20/05/2008
Viagem em SP
Há muitas imagens, música, cinema e instalações, que representam um pouco do que foi provavelmente o último movimento de maior contestação dos valores artísticos com abrangência global. Daqui do Brasil, se vê e se ouve muito da Tropicália – versão tupiniquim da Contracultura. Mas são as imagens (entre elas capas de discos e pôsteres de shows) os maiores ícones que restam e restarão para sempre do movimento. Uma linguagem única e temporal, síntese da contestação, da forma livre de lidar com a comunicação.
Nas capas dos discos e pôsteres, por exemplo, muitas vezes as letras e as imagens são quase ininteligíveis. Mas, dane-se! Era exatamente o recado. O importante parece que não era informar, mas contestar acima de tudo. Contestar até a informação passada. Por isso a capa de Todososolhos, de Tom Zé (abaixo), por isso, as imagens confusas de pôsteres do Jimi Hendrix Experience (acima) – que eram um experimento em si. A exposição mostra que todos os importantes músicos que passaram pela época se embebedaram da fonte da contracultura, em canções ou nas capas dos álbuns. Estão lá Rolling Stones, Zappa, Pink Floyd e, obviamente, Beatles, entre outros que ficaram também datados, como Grateful Dead (acima). A exposição vai até 22 de junho. Vale a pena. E esteja de olho nos horários dos filmes no cinema por lá.
19/05/2008
Ruim, ruim, ruim
16/05/2008
Blindness
Aproveitando, consegui ir na exposição do Saramago em Lisboa. Muuuuuuuuuuuito boa. Post específico em breve.
Charme e o Funk
15/05/2008
29.07.08 é igual a...
Sim, o rapaz acima volta ao Brasil para mais um show em SP.
Zé, desce um engradado cara, porque sou fã das ibanez e riffs desse cara.
10/05/2008
Rock in Rio in Lisboa
Metallica, Lenny Kravitz, Amy Winehouse, Joss Stone, Offspring, 2 Many DJ's, Orishas.
Cirque du Soleil
Lisboa, São Paulo e Montreal. Nessas três cidades assisti o Cirque du Soleil e depois de três vezes é fácil perceber o que muda e o que permanece. O que muda é a história e o que não muda é a minha aflição com os números e o desafio constante dos limites do corpo. Toda vez fico pensando o porquê de eu querer estar lá, sofrendo, com as mãos suando. E logo depois vem a calma, quando sei que tudo acaba bem.
O espetáculo que eu vi aqui chama Quidam e mesmo sem entender muito, fiquei com a sensação de que era triste e pesado, além de aflição, angústia... E fuçando no site, olha o que eu achei:
Quidam: um transeunte sem nome, uma figura solitária numa esquina da rua, uma pessoa a passar apressadamente. Podia ser qualquer um. Alguém a chegar, a partir, a viver na nossa sociedade anónima. Um elemento na multidão, um entre a maioria silenciosa. Aquele dentro de nós que grita, canta e sonha. É este o "quidam" que o Cirque du Soleil celebra.
Uma jovem rapariga enfurece-se; ela já viu tudo o que há para ver e o seu mundo perdeu todo o significado. A sua raiva despedaça o seu pequeno mundo e ela encontra-se no universo do Quidam. A ela junta-se um companheiro alegre, assim como outra personagem, mais misteriosa, que vai tentar seduzi-la com o maravilhoso, o inquietante e o aterrador.
Entretenimento em terras lusas
09/05/2008
Sim, aconteceu, virou Manchete
08/05/2008
Tem roupa no varal!
Tropa-de-Elite-osso-duro-de-roer
Cultura portuguesa
06/05/2008
Celebridades engajadas
05/05/2008
Uma semana depois...
Vale lembrar que a virada cultural aqui em São Paulo fica melhor a cada ano. Uma sequência muito boa de peças, exposições, cursos e principalmente shows. Não consegui ver muita coisa, mas para acrescentar o nosso ano do metal, é claro que não deixei de assistir ao show de um dos fundadores do Iron Maiden. Paul Di'anno mostrou para muitos que depois de anos, consegue tirar gritos da platéia que cantava sem parar o cd na íntegra de Killers (1981).
Zé, desce uma original que consegui ver todos os componentes do Iron este ano.