15/09/2010

O jornalismo com cheiro, sabor e cor


Entrevistado de costas para a câmera, áudio ruim, repórteres pouco compromissados. O que parece a cobertura do carnaval da Rede TV aconteceu na verdade em 67. Ao ver o filme "Uma Noite em 67" fiquei pensando em como era melhor e mais divertido esse jornalismo descompromissado. Reali Jr e Cidinha Campos improvisavam à vontade, perguntavam o que bem entendiam e nem necessariamente prestavam atenção na resposta.

Esse é o jornalismo em que o telespectador quer mais é se divertir e informar e menos criticar cada cacofonia do jornalista ou eventual erro de conjugação.

O resto do documentário todo mundo já sabe, os festivais da canção da Record foram sim um grande celeiro de grandes cantores que pelo o que se percebe nitidamente, não se orgulham muito de ter participado daquele movimento que impulsonou a carreira de muitos deles. E por fim, bem que minha mãe sempre me diz que o Edu Lobo era um gato. Concordo!

(Na foto, os repórteres entrevistam Chico Buarque)

2 comentários:

Julianus Popoulus disse...

Grande Fe!!! Realmente este documentario eh mto especial!!!
Varias visoes e mta dinamica em um momento de muitas turbulencias!!!
Chamo a atencao, em especial, ao protesto contra a Guitarra Eletrica!!! Pensava q tinha um cunho politico, mas conforme esclarecido por eles, era um real protesto contra a guitarra eletrica!!! Pelo amor...!!!
Bjao

Rê Gallo disse...

Zenti, qdo vai chegar em Tatui isso! rs

Eu vi o lançamento e fiquei doida para ver. Queria ser repórter nessa época, sempre penso em umas m. para perguntar, mas mantenho a linha.

Bjs.