08/04/2008

Antes tarde...



A ala feminina descreveu a versão do que foi uma verdadeira avalanche do metal. Tinha lido um dia antes do show no G1 uma matéria de um jornalista carioca. Amo o rio e os cariocas que conheço, porém o cidadão não manja de porra nenhuma o que é a magia de assistir numa só tacada BLACK LABEL, KORN e o príncipe das trevas, OZZY! Se não aguenta riffs disparados através de mão sangrando sem parar, fãs alucinados cantando as músicas clássicas não tem preço, ou melhor, não existe palavra para descrever tal sentimento de gratidão por estar vivo e ter oportunidade de estar em um templo que jamais se repetirá.

Valeu Korn (banda que não tenho vergonha de dizer que gosto), ao Zakk Wyeld com seu Black Label e ao Ozzy, que foi com certeza uma das pessoas que mais me influenciaram musicalmente na infância tardia.

Sem mais.

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