09/06/2009

O rock and roll nunca vai morrer

Além da exposição de John Lennon (post a caminho), o Rock and Roll Hall of Fame, apesar do preço salgado (26 dólares com as taxas), vale muito a pena. Se tem uma coisa que americano é mestre é em criar ferramentas inovadoras que entretenham todos os visitantes.

A brincadeira começa em uma grande sala com autógrafo de todos os ícones do rock and roll pelas paredes. Logo depois, você entra numa espécie de sala de cinema em que a história do rock and roll é contada como todo roqueiro gosta – com ótimas imagens e o som nas alturas com a melhor qualidade. Cenas certamente emblemáticas e até então inéditas para mim aparecem em todos os cantos. Shows que não chegaram no Hemisfério Sul, cartazes de show realizados em pequenas cidades dos EUA.

A partir daí, it’s time to have fun! Cada visitante recebe o seu fone de ouvido e pode ouvir a música que quiser, na hora que quiser. O macacão do Elvis, a bateria dos Beatles, a jaqueta do Michael Jackson, o violão de Eric Clapton e até mesmo a fachada do CBGB está lá. Por sinal, eles levaram diversos objetos do bar como a mesa de som, as paredes, o ar condicionado, o toldo e fizeram uma réplica do bar.

Tem ainda uma maquete de Manhattan com todos os pontos turísticos para os entendedores de rock – lojas de disco, baladas que fizeram história. Tem coisa melhor? Dancei com o Talking Heads, cantei Layla com o Eric Clapton e pirei com o figurino da Madonna – sim, aquele dos peitos. Uma crítica, só porque jornalista é chato pra c..., senti falta do muso inspirador do blog – David Bowie... Por quê? Quem sabe em Cleavland, onde fica o principal do museu, ele não é lembrado.


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