Por Anna Carolina Nogueira, desde Buenos AiresO filme, da libanesa Nadine Labaki, conta um pouco da história de cinco mulheres em diferentes momentos de vida, tendo como cenário principal um salão de beleza em Beirute. Layale é apaixonada por um homem casado, Nisrine se casará em breve e tem medo que o marido descubra que ela não é virgem, Rima sente atração por outras mulheres, Jamale sofre com as conseqüências dá idade em sua imagem e Rose faz sacrifícios para tomar conta da irmã mais velha.
Quando colocam arte na nossa frente há duas opções: te toca ou não te toca. É simples assim. Não adianta esmiuçar a complexidade de uma obra na minha cara. Explicitar emoções não aumenta as chances de emocionar, pode até ter efeito contrário.
Foi exatamente o que me tocou em Caramel. Ele tem uma sensibilidade delicinha, totalmente contrária aos filmes mulherzinha norte-americanos - ou seja, os homens podem assistir despreocupados. Não necessita destrinchar sentimentos em nossos ouvidos para que eles sejam entendidos, quando o silêncio já explica tão bem.
O nome do filme é pelo caramelo usado no salão para depilação, tão doce e tão doloroso. Torçam para que o filme chegue logo às telas brasileiras.
Quando colocam arte na nossa frente há duas opções: te toca ou não te toca. É simples assim. Não adianta esmiuçar a complexidade de uma obra na minha cara. Explicitar emoções não aumenta as chances de emocionar, pode até ter efeito contrário.
Foi exatamente o que me tocou em Caramel. Ele tem uma sensibilidade delicinha, totalmente contrária aos filmes mulherzinha norte-americanos - ou seja, os homens podem assistir despreocupados. Não necessita destrinchar sentimentos em nossos ouvidos para que eles sejam entendidos, quando o silêncio já explica tão bem.
O nome do filme é pelo caramelo usado no salão para depilação, tão doce e tão doloroso. Torçam para que o filme chegue logo às telas brasileiras.
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