Na primeira vez, era tudo novo, tudo inesperado, tudo talvez até um tanto quanto desprezado. Era 1998, não lembro ao certo, mas eu estava no estádio para assistir obviamente a Mick Jagger e companhia e ele pintou por lá com sua guitarra acústica e a indefectível gaita no pescoço. Ainda não havia uma lenda formada na minha mente, alguém que eu venerasse como o faço hoje. Alguém que eu colocasse facilmente na lista dos cinco músicos individuais mais admirados da minha vida, hoje e certamente sempre. Mas eis que, depois de dez anos, ele estará de volta ao meu país e à minha cidade. Em março, vem aí Bob Dylan.
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2 comentários:
Ai, que dramático...
Hahaha!
fala aí, é praticamente um caso de amor! marido!!!!!!!!!
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