26/02/2007

Na moda do "En-Rolex"

Às favas com os falsos moralismos! Assumimos nossa queda por reproduções de certos produtos-de-luxo-com-preços-exorbitantes. Na onda agora estão os relógios, com marca e tudo, comprados no Stand Center. Só falta comprarem o meu... O texto abaixo prova que não é fácil achar aquele a atirar-nos a primeira pedra, principalmente entre os mais favorecidos.

No setor de calçados, por exemplo, praticamente dominado pelas marcas Nike e Puma, as classes A e B respondem por 23% do consumo contra 17% da C e 15% das D e E. Quando a pirataria em questão é a de brinquedos, as famílias mais abastadas do Brasil consomem 44% deles. No ranking de aquisições, a classe C aparece com 24% e as D e E, com 16%. Os mais ricos também respondem pela maior parte dos negócios de eletrônicos falsificados: 32% B. Nesse segmento, as classes C, D e E participam com 9% e 3%, respectivamente. Mas independentemente de quem compra, as réplicas geram um mercado ilícito milionário, que causa perda anual de R$ 8 bilhões em evasão fiscal, segundo a consultoria internacional McKinsey.
Fonte: Instituto Dannermann Siemsen de Estudos de Propriedade Intelectual (IDS), em parceira com o Ibope

2 comentários:

Anônimo disse...

eu não compro nada pirateado. Estou completamente endividada com o Swatch do marido-rô...

Anônimo disse...

Tá legal, senti uma certa inspiração numa certa noite de domingo, num certo AmPm onde eu exibia meu mais novo "lelógio de vinte leias"... Hahaha!